Buceta

Tenho medo... Tenho medo.
Tenho medo de buceta; tenho medo da buceta fechar e me engolir com eu lá: dentro!
Tenho medo da cara da buceta; com seus lábios vaginais, que parecem olhos fechando de cachorros da raça buildogs, as vezes esta abria e fechava , desenhando uma ventoinha de geladeira, mas só que com um buraco maior. Tenho medo da TPM da buceta: o que ser de mim, um jovem poeta, tentar entender, sem enlouquecer, uma xana de TPM; seria o caos na comunicação! Tenho medo de errar o clitóris da buceta, e de repente, chupar uma parte que nada tema ver com o clitóris, e por isso, os dois mentirem no sentido prazer. Tenho medo da intuição bucetística: Ou seja, na hora que ela acha que vou gozar e estou bem longe desse ato. Enfim: a buceta, diferentemente do caralho, tem uma postura de maioral, de identidade. A buceta decide tudo, afinal a buceta é que é a engolidora de caralho;somos apenas meros instrumentos do seu prazer, alias múltiplos!
Tenho mais medo da buceta, esse de tão poderosa, prende o cararalho somente por ser “buceta” e nada mais, falando que essa estória de comportamento e personalidade, instrução ou desestrução, nada a ver, tinha, porque no final sempre quem tinha o as de copas era a buceta , e não o intelecto ou outras cositas mais.
Não a toa que dizem que a mulher é que escolhe o homem; então brother: Calma aí nessa porra, e se nenhuma buceta te escolher, vai ver que era pra isso mesmo: é o destino.
Apesar disso tudo , com seus pormenores e maiores, viver sem buceta é sofrer e, ninguém merece!

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