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Mostrando postagens de setembro, 2007

Sou mais Daniela do que Ivete

Muitos acham que é um despautério de minha parte: Gostar mais de Daniela Mercury do que de Ivete Sangalo. Não é só porque a minha renegada faz mais propagandas do que a minha preferida, não é só isso! Ivete, a miseravona ou a piriguete como é conhecida, tem mais apelo mercadológico e uma voz mais rouca e firme, que transmite respeito e segurança para seus fãs; enquanto a minha preferida tem um ar mais romântico, e mais leve, não tem tanto assim uma preocupação mercadológica como a miseravona tem. Com Daniela é só no sapatinho. Para se ter uma idéia, se quiser fazer um comparativo entre os preços dos abadás das duas, verá que o abadá de Ivete é duas ou três vezes mais caro do que o abada de Daniela, e além do mais, Daniela saí um dia na Barra-Ondina com trio independente, enquanto Ivete só no último dia saí de graça no chamado arrastão, onde todos já estão arrastados de cansaço e cerveja. O público também se difere entre essas duas cantoras de axé. No público de Ivete, só entra Patricin

Congresso Nacional

Um senador disse: “O senado decepcionou o povo brasileiro. E outro falou:” A estória política do Brasil se torna mais suja a partir de hoje (ontem). Depois de resultado podemos formular algumas perguntas, tais como: 1. Por que os votos foram secretos? 2. Porque alguns políticos foram impedidos de presenciar a pizza, ocorrendo até briga nos bastidores com o Gabeira dando uma de Pópó, visto que estamos numa democracia e assim todos tem direito a assistir?! Resposta 1: Os votos sendo secretos nunca podemos de fato saber quem votou contra ou a favor da pizza. Assim não poderemos ver quem é quem, e nosso voto nunca terá legitimidade. Resposta 2: É inadmissível que em pleno ano 2007, século XXI, ter sessão fechada no congresso nacional. Segundo informações de amigos nem na época da ditadura, nas diretas já tinha acontecido esse barramento sem lógica, já que os parlamentares que queriam entrar conseguiram este direito na justiça. Evidencias comprovam que o nosso presidente do senado t

O xadrez da metrópole

Está um zumzumzum danado a próxima eleição municipal em Salvador. Os partidos da Bahia parecem mais confusos que os próprios partidos nacionais (embora sejam os mesmos). O partido que efetivamente pode fazer a diferença está a ver navios e não sabe do prumo, que é o PT. Em contrapartida temos um prefeito onde já se pode ter uma idéia da música de campanha: “Xô chua, cada macaco em seu galho, xô chua não me canso de falar...”; de tanto que pula de partido para partido... Temos os partidos com já alguma empatia soteropolitana, que o caso do PSB, da Lídice ou do Leonneli. Este partido por sua vez, só não lançará candidato próprio ao palácio Thomé de Souza, se o numero de pastas no governo for bem gorda, que é meio improvável, visto que os urubus peemedebistas, comandados pelo chicleteiro Geddel, estão já de olho na carniça. O Raylander Antônio Imbassay que voltar com a volta do PSDB em Salvador. Peraí volta do PSDB em Salvador, não lembro nem da ida! Mas de qualquer maneira

Escolhas

Até pra ser alternativo hoje, tem de ser escravo ... Seguir regras, procedimentos. No mundo de hoje não podemos chutar o balde e dizer fuck you. Até pra se ter um estilo diferente temos de ser cautelosos, de sermos até certo ponto e em certas ocasiões , medrosos também... O mundo hoje é tão foda que às vezes assumir personalidades estereotipadas como anarquista, ou ser fora do sistema, ou pura e simplesmente ter opinião pode lhe custar sua saúde mental. As relações pessoais no mundo desde que é mundo, sempre foram de representações... Tem uma coisa na essência do ser humano, que já nasce com ele, que desconfio o que meu professor de filosofia disse; que o homem já nasce bom e o meio que o corrompe... Acho que é exatamente o contrario, ou seja o homem nasce ruim e o meio o torna pior ou melhor, dependendo de cada um. Tudo na vida tem seu preço. Se quiser seguir uma vida “saudável” , vais pagar por aqueles que acham isso um coco, se quiseres levar uma vida na porra-louquice total, vais t