O xadrez da metrópole

Está um zumzumzum danado a próxima eleição municipal em Salvador.
Os partidos da Bahia parecem mais confusos que os próprios partidos nacionais (embora sejam os mesmos).
O partido que efetivamente pode fazer a diferença está a ver navios e não sabe do prumo, que é o PT. Em contrapartida temos um prefeito onde já se pode ter uma idéia da música de campanha: “Xô chua, cada macaco em seu galho, xô chua não me canso de falar...”; de tanto que pula de partido para partido... Temos os partidos com já alguma empatia soteropolitana, que o caso do PSB, da Lídice ou do Leonneli. Este partido por sua vez, só não lançará candidato próprio ao palácio Thomé de Souza, se o numero de pastas no governo for bem gorda, que é meio improvável, visto que os urubus peemedebistas, comandados pelo chicleteiro Geddel, estão já de olho na carniça. O Raylander Antônio Imbassay que voltar com a volta do PSDB em Salvador. Peraí volta do PSDB em Salvador, não lembro nem da ida! Mas de qualquer maneira o Raylander será um dos favoritos ao trono no palácio Thomé, pela sua empatia e falar calmo, mas não pelo seu partido. Aí sobram os apresentadores de TV regionais que querem dar os seus ares das graças também, aliados aos partidos evangélicos. Nessa “ naniquiçe” temos o Varella que é provável candidato, e o Gerdam que ao invés de dar tapa na mesa, dar martelada, pensando que é um ministro do STF. Com esse sucesso do STF não duvido nada que ele ganhe alguns votinhos.
Pra fechar ainda temos o DEM, que pelas circunstâncias não terá força com ACM ou sem ele, a não ser que o neto do falecido queira entrar nessa, se entrar a estória muda.

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