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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Cisne Negro

Aos postulantes do Oscar, o que melhor vi foi Cisne Negro. Resisti bastante a assisti-lo por meu machismo deselegante, por se tratar de uma estória de balé, de essencialmente de mulheres sensíveis, e de sentimentos femininos em sua essência. Mas o filme sobrepôs a todos a esses pontos e me surpreendeu de uma forma um pouco tanto como abstrata ou louca. Efeitos especiais bacanas, uma boa dose de “nóia” da protagonista, e outra boa dose de rivalidade em local de trabalho, bom filme e para todos os sexos!

Julia

Acordei-me sobressaltado hoje de madrugada com vontade de ver um filme. Como não tenho HBO, fui aos telecines, e cara, que filme escrotão que peguei já no meio. Chama-se assim: Julia (2009), com ano e tudo. Sei que a mulher tinha fugido de uma clínica psiquiátrica e pelos fatos, não teve alta de jeito nenhum. Ela seqüestra o filho que vivia com o avô e pede uma grana. O avô paga, mas ela “vê” policias a paisana no local determinado, que era a rodoviária de Los Angeles, ou seja, cheio de gente, mas na cabeça dela, quem a olhava, e isso quase todos faziam por sua cara com olhos arregalados e boca entreaberta, eram supostos policiais. Aí ela, claro, dá a louca de fugir com o filho seqüestrado, e ainda não sequelado, ainda.. Ao México, terra do pai do garoto. Lá ela se vê em maus-lençois, com seqüestro do seqüestro, sequelado mesmo agora o filhinho de oito anos, nas mãos de bandidos mexicanos. Mas ela não se faz de rogada, com toda sua loucura, vai atrás dos seqüestradores e consegue achar

Cyrus

Cyrus, sim, posso escrever do filme Cyrus que assisti recentemente, e olha muito divertido. O enredo da comédia tem como tema uma coisa já batida, embora que, sempre nos surpreendamos: família. Como a música dos Titãs diz:” Família, gato, cachorro, galinha, almoça junto todo dia, nunca perde essa mania...”. De um lado um cara que não reconhece que o seu casamento acabou e que sua ex-esposa está preste a se casar com outro, e de outro lado uma viúva com um filho de vinte e poucos anos um tanto inteligente emocionalmente. E a estória do filme se passa no jogo de competição entre esse cara que se apaixona por essa viúva, e o seu filho: o próprio, gordo, carente e esperto Cyrus! O filme mostra de maneira engraçada, ao menos a mim, como entrar em uma família pode ser complicado e isso porque as próprias pessoas complicam com essas manias de alter-ego, que na verdade é pura perda de tempo ficar “marcando seu território”. Mas seria muita “forçassão de barra” de minha parte não saber que pesso