Cyrus

Cyrus, sim, posso escrever do filme Cyrus que assisti recentemente, e olha muito divertido.
O enredo da comédia tem como tema uma coisa já batida, embora que, sempre nos surpreendamos: família. Como a música dos Titãs diz:” Família, gato, cachorro, galinha, almoça junto todo dia, nunca perde essa mania...”.
De um lado um cara que não reconhece que o seu casamento acabou e que sua ex-esposa está preste a se casar com outro, e de outro lado uma viúva com um filho de vinte e poucos anos um tanto inteligente emocionalmente. E a estória do filme se passa no jogo de competição entre esse cara que se apaixona por essa viúva, e o seu filho: o próprio, gordo, carente e esperto Cyrus!
O filme mostra de maneira engraçada, ao menos a mim, como entrar em uma família pode ser complicado e isso porque as próprias pessoas complicam com essas manias de alter-ego, que na verdade é pura perda de tempo ficar “marcando seu território”. Mas seria muita “forçassão de barra” de minha parte não saber que pessoas precisam disso pra se sentir seguras. É a vida, são as pessoas: “Oh vida, oh dia...”. Achei o filme engraçado, mas não queria ficar na pele do tal cara de jeito nenhum, de maluco o mundo tá cheio, e afinal de contas quem manda no mundo são eles.

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