No ar desde 2007.

O debate da Rede Tv ontem foi mais um a duas semanas das eleições. Me surpreendi quando não vi nenhum tipo de “vantagem” em relação ao candidato Serra, visto que um dos seus realizadores fora a folha de São Paulo. A Petrobras e as privatizações foram o centro do debate, com mais uma vez os presidenciáveis esquecendo das tais propostas que mudassem o país para uma melhor. Ouviu-se até temas sobre a educação, com o Serra querendo dois professores no primeiro ano primário, antiga alfabetização. Achei a proposta boa particularmente, pois perdi a alfabetização em meu tempo pelo fato da professora não ter dado o devido cuido em mim por ter vários outros. O Serra não soube se explicar no caso do João Preto que roubou grana em sua campanha, se enbananou todo quando a jornalista da folha fez esta pergunta, e a Dilma não soube explicar o caso Berenice mais uma vez, dizendo que tinha que afastar mesmo a figura e coisa e tal, se ausentado mais uma vez da culpa de colocar uma pessoa corrupta em um

As comédias francesas não são seus melhores produtos cinematográficos, de fato.Fui ver Enfim Viúva; e, ou de duas uma: ou eles se divertem com coisas desaparessedissimas com as nossas, ou o seu jeito de fazer humor é ruim mesmo. Fico com a segunda opção, visto que humor é feito pra dar risada em qualquer parte do mundo. Tudo bem que dar risada ou rir de algo sobre passa valores culturais também, mas pêra lá, as comédias francesas não são nem de longe engraçadas. Talvez elas, as comedias francesas, dêem uma pitada ou um aviso de senso critico ao seu povo, que em muitas circunstâncias e pensamentos se tornam ridículos por seus preconceitos estúpidos e ultrapassados na contemporâneidade.Já dos dramas deste país divago enormes elogios, pois quase sempre são bem densos, bem feitos e calculados.Ninguém é bom em tudo, como os franceses, por exemplo: Não sabem fazer comédia, mas sabem fazer drama como poucos. Só pra citar um exemplo: O pecado de Hadevich, simplesmente sensacional!

Pensei que no segundo turno seria diferente nos debates presidenciais televisivos. Mas foi ledo engano: O que vi no último domingo na rede bandeirantes foi uma troca de “socos imaginários” ou uma troca de agressões verbais individuais ou partidárias entre os candidatos. Parece-me que hoje a Marina vai “liberar” seus votantes para escolherem quem quiser, acho covardia dela, mas ela que sabe o que isso pode acarretar futuramente pra ela, ou deveria saber ao menos. Sobre o debate faltou mesmo propostas, e pelo andar da carruagem os debates da Record, SBT ( estes se tiverem ) e o da Globo será o mesmo descompromisso entre os candidatos para mostrar ao Brasil propostas e não briguinhas.

O pecado de Hadevich ( 2010 ) é um filme interessantíssimo, onde nos mostra como somos descrentes das coisas e como nossa fé , se é que temos, pode ser fraca. O enredo é o seguinte: um mulher de 18 anos que estuda teologia se pergunta, se destrói, se corroí, se auto-motila de todos os modos: ora como ficar sem comer, ora por infelicidade por ter vida ou ora por negar sua libido sexual. Enfim, questiona-se a querer ser uma “servidora maior de Deus”, poe estudar teologia também, creio eu. Mas a coitada ( ou os coitados seriam nós?) sofre bastante por não achar que tem esse nível de engradecimento humano que o requer a entrega para tal missão. Filme interessante, pois ao decorrer da película a Hadevich saí um dia pra curtir a vida, tamanha eram suas dúvidas de “quem sou eu” do momento, e conhece uma roda de muçulmanos e faz amizade com um deles em especial. O tal muçulmano era bastante “safo”, e não estava nem aí com os valores morais cristãos, o que pra ela era o seu sentido de vida. O

Pra quem ouviu em audiolivro o Comer, rezar, amar, o filme é uma bosta. Bosta porque importantes momentos foram deletados na tela ou simplesmente dando valores menores a coisas importantes em que a escritora queria passar. Na época quando comprei este audiolivro, comprei mais por animação dessa nova forma de mídia, onde se baixa o CD em seu ipod e vai pedalar em uma floresta, por exemplo, do que propriamente pelo interesse pela estória do livro. Fuí me apegando a mídia e a estória da protagonista do livro; fuí indo pra Itália com eles; me senti comer as maravilhosas pizzas napolitanas de margherita, essas pelas quais fiquei com mais vontade ainda em comê-las após a ver no filme. Depois exerci a meditação na Índia, tendo que ouvir o audiolivro em certos momentos que não estava nem um pouco afim, e por fim, amei o mundo ao acordar e ir pegar onda na praia de Jaguaribe as cinco da matina, enquanto ouvia as estórias de Bali de carro no caminho, com a noite se despedindo e o sol nascendo. S

Quem diria, a Marina, o PV, sendo o fiel da balança nas eleições presidenciais para o segundo turno. Diz ela, que só daqui uns 15 dias dará seu veredicto. Estratégia semelhante fez o Aécio em Minas, quando só há dois meses antes da eleição correu o estado com o seu sucessor. Deu certo, o Anastacia, um modesto secretário de cultura venceu em primeiro turno com o apoio do neto de Tancredo Neves. Se a estrategia da Marina der certo, eu, me coloco no time dos surpresos, pois a candidatura é outra, a situação é de menos tempo, e enfim; quinze ou menos dias de apoio não seria suficiente para ela ajudar a eleger o Serra por exemplo. Da qualquer maneira, reafirmo o que escrevi no meu ultimo post sobre as eleições presidenciais. Esse segundo turno, coisa da qual me surpreendeu, terá a Dilma como vencedora com uma vitória até de certo modo tranquila, como foi a do Lula em 2006. É isto vai acontecer de qualquer forma, por mais que o Serra prometa até 800 reais de salário minimo. O PSDB ganhou em

Um debate bem “chocho” foi este o ultimo dos presidenciáveis. Não existiu a hipótese da afirmação;” quanto mais eu te defendo, você vem, pega e me ataca”, pois a “mornidão” deste foi “maresófíco”. Salvo algumas agulhadas do Plínio querendo derrubar o muro, pensei até que em determinado momento do debate ele iria cantar a famosa música do Pink Floyd, The wall, de tanto que falava do tal muro da filosofia social abordada pelo seu partido, que se não fosse uma utopia, seria louvável, mas é apenas uma utopia. Sinceramente, não sei como Marina Silva do PV, tem 10 ou mais por ceno nas pesquisas; Não consigo engolir aquele papinho dela de desenvolvimento sustentável, sendo que no esquema do mensalão ela era a ministra do meio ambiente e não saiu, porque agora então seria diferente? Realmente dava pena em certos momentos do Serra pedindo votos, pois ele mesmo sabe e o seu partido que essa é uma eleição presidencial perdida no primeiro ou no segundo turno. Muito bom pra eles ganharem em Sampa