June e John

June e John, escrito e dirigido por Luc Besson, França\2025. Imagina uma vida totalmente sem nenhuma graça, vivida por um contador na faixa dos seus trinta anos, em que sua rotina baseava-se em ir ao trabalho e falar com a mãe ao telefone, todo santo dia, e nada mais que isso, excluindo-se o fato desta vidinha acarretar em uma dependência quimica de ansiolíticos para aguentar o tranco dessa rotina tão fatigante e esperada. Eis que um dia, voltando do trabalho, ele encontra no metrô, uma mulher com exatas 72 horas de vida devido a uma leucemia. A necessiadade do viver dela, seduz aquele rapaz de vida pacata e então, após uma busca pelas redes sociais ele a encontra e marcam para se verem. A partir deste momento o filme inicia-se, onde a lógica do politicamente correto vira totalmente ao oposto que estamos a observar e também respeitar. O sujeito apaixona-se e tornar-se um amante incondicional , ao ponto de matar e roubar por este amor ou paixão, digamos assim. De contador vira ladrão de banco e somem mundo afora para se livrarem da justiça perante a lei dos homens. Forasteiros desbravam mundo irreconhecíveis, onde só existia uma única regra : ser feliz e deixar-se levar por aquilo que estão sentindo, seja por 24 0u 72 horas, que era o prazo de vida da moça, que realmente não tinha mais nada a perder porque a vida estava acabando e ligar o dana-se era a forma mais bacana de se viver naqueles últimos instantes, e isto independente do sujeito estar ou não de fato apoixanado por ela, ou simplesmente porque não aguentava mais aquela vida que vivia de contador de um banco que só o sugava ao ponto de endoençê-lo tanto fisica como mentamente. Após o roubo ao banco em que o rapaz trabalhava , de fato a aventura se envereda para outras descobertas, como amizades verdadeiras entre ambos, e isto indepentemtemente de sexo ou não, mas óbvio que para duas pessoas ativas isso seria mais que natural , o que acaba acontecendo a todo instante mais até que qualquer outra coisa que fazem, afinal coisas da natureza não costumam aguardar de forma demasiada a acontecer, há não ser que um não queira, que não era o caso, pela expectativa de vida da moça e de sua sedução para com o jovem contador, que até então só falava com a mãe todo santo dia, até mesmo porque se a mãe não o ligasse, não falaria com mulher alguma, coisa que só mãe faz e entende, até alguém surgir, logicamente, de forma esperada ou inesperada, como fora o fato deste atípico casal. O filme poderia ser mais um entre tantos outros que se tem uma estória de paixão e caí-se no vazio deste mesmo, entretanto neste filme francês não: surgem reviravoltas tanto na história da fuga, mas como principalmente no conhecimento e amadurecimento do casal , que a gora faz e tudo para se livrar da lei , e de fato não saber o que ocorrerá após. Os dois fogem a transam , alucinadamente, afim de encontrarem um sentido para aquilo tudo, pois afinal não é dito propriamente que a moça só teria de fato 72 horas de vida, coisa que não aconteceu, sendo ou um pegadinha dela para roubar o banco ou pura loucura somente em que o rapaz carente embarca sem pestanejar. O sentimento que temos apos sair da sessão é nos sentirmos mais livres e vivos do que antes, onde o pré-estabelecido pela sociedade pode ser apenas um tipo de linha dura que não se deveria levar tudo ao pé da letra, afinal alias, como conhecemos a humanidade, está está mais bem preocupada em deixar a maioria segura do que efetivamente criar senso crítíco para que da fato saibamos o que é mais ou menos relavente, ao menos referentes aos rumos individuais, que se altera de pessoa a pessoa, pois ninguém é igual a ninguém e por isto os gostos e necessidades são diferentes também , assim como sempre caminhou a humanidade, sempre com os dedos mais poderosos, estes oriundos de uma suposta segurança, seja financeira ou emocional, estratégias, aliás que as religiões são muito convincentes em decifrar os que as pessoas realmente necessitam ou acham que precisam necessitar. Fato que o homem é amaldicionado por tais dilemas existênciais; tem de ser exemplo, tem que procriar, tem que acreditar que vomos feitos para o exemplo ao nosso semelhante, e já sabemos que não é bem assim que a banda toca, afinal cada qualtem sua necessidade específica, e isto que nos faz sermos diferentes e por isso interressantes ao memos tempo. Todavia para que cheguemos a este nível de entendimento é necessário viver, colocar a cara a tapa e se provar que pode ser mais do que já é, só assim evoluímos, e isto sendo estrategicamente inteligente a desvendar a nuances humanas que sãi inesgotáveis , porém apredizíveis com o passar do tempo. Mais do que um filme temos aqui uma alternativa de visão diferenciada, do que qualquer outra elocumbração da alguma hipótese do que é viver mal ou bem, afinal a dor a individual , e talvez por isto, pelo fato de que cada pessoa tenha de lutar para encontrar o que é melhor para sí, independente de valores dos outros ou até de sistemas poderosos externos como teria de funcionar corretamente ou não uma sociedade. Um filme para ver deleitado sob um prisma filósofico até, onde deixemos de lado o egoísmo coletivo, e hoje até escreveria em uma catarse coletiva de algorítimos, onde a burrice cada vez mais reina por conta necessidade de poucos em comparação ao detrimento individual de uma tamanha maioria, esta que fica mercê e a margem dos que decidem por ela, quase sempre consciente e involuntariamente escrevemos assim para não sermos mais um dois muitos que se acham injustiçados, afinal imaginem se todos só fizerem o que lhe derem na telha: o caos seria total, mas o esrítito crítico, este tem que prevalecer sempre para o bem da nossa prória evolução neste mundo que a cada dia fica mais egoísta e somente com espírito e análise crítica, quer acreditem nisto ou não, é a nossa salvação, mas do que qualquer religião. A estrada é longa , mas chegamos lá pensando positivo e se posicionando de maneira analítica para que as coisas de fato saiam do papel.

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