Criaturas da Mente

Criaturas da Mente, filme dirigido por Marcelo Gomes, 2025/PE. Quem nunca viu alguém falando desse jeito” aquele fulano ali, não vai dar pra coisa boa”. Quis introduzir esse exemplo para fazer-lhe uma única pergunta, e se tu pensares em meter-lhe uma resposta prática e curta, assim compreenderá mais a pergunta, creio eu. A pergunta é: você têm conversassões consigo próprio, ou melhor, com vocês interiores...interrrogação. Ja de bate pronto respondo poara respeitar a regra de que as melhores rerpostas sempre são as mais curtas. Respondo que é óbvio que sim: nós conversamos a todo o instante conoscos, isto seja pra lembrar ou planejar seu dia corrido, ou pra pensar no que vai devorar no almoço, ou anida se aquele(a) aceitaria o meu convite pra comer um dogão, etc. Dialógamos, com nós próprios, há todos os miléssimos de minutos imagináveis. Então você pode me perguntar: vai ser papo pra entrar na física quântica; rápido respondo:Nãoooooooooooooo!!!!!! Sejamos mais atualizados e adentremos no universo da psicodelia, tais como Ayuasca, uma arvóre nrodestina que me passou onome, entre outros psicoativos em prol de uma mente mais expandida. Entretanto o ducomentário narrado pelo excelente neurocientista Siderta Ribeiro, fundador do instituto do cérebro, no Rio Grande do Norte, não se trata apenas de experiências psicoativas. Mas, também quais são as causas que que levaram estas pessoas a fazerem a tal experiência. Época de pandemia COVID, o diretor Marcelo repentinamente para de sonhar. Maia adiante sogre crise de insônia profunda e passava as madrugadas pensando na vida. E em uma dessas bola o plano de falar com o neurocientista Sidarta para tentar descobrir o porquê não conseguia mais sonhar. Outros especialistas entraram no filme, que, inicialmente, fora gravado em esquema de video-web, visto que a pandemia doutorava. Passado tempo, as gravações físicas voltaram e o diretor preterio as tais já mencionadas experiências com Yuasca ou outras arvóres. Achei curioso Sidarta mergulhar ao ponto de permitir que seja filmado em uma sessão de um caule de madeira psicodélico oriundo da região nordeste do Brasil, jurema o nome da planta se não estou esquecido. Ligava o nome dele sempre as questões do mundo da cannabis medicinal, mas como tudo acontece na mente e isto tudo que escrevemos se destina ao mesmo propósito, então podemos afirmar, ou talvez deduzir, que doenças mentais não , de forma alguma, algum tipo de subtérfugio para não pegarem no pesado ou ainda querer ser mais esperto. Doenças mentais são de jaz nascidas desde antes do primeiro dia de vida, ou seja, é genético e não tem cura: o que fazemos é sempre criar estratégias para aquela voz interior não se cresça ao ponto de te sufocar, assim como uma sucuri faz com um gordo boi. Perguntado como foi sua experiência após oito horas do uso, o diretor Marcelo Gomes diz que jamais repetiria tal experiência com YAUSCA, que tinha sido horrível. Desta forma deduzimos que se o próprio diretor não recomenda o uso do chá, então é bom checarmos de fato se estamos fortes o suficiente para aguentar o tranco da poderosa yausca. Filme bom, bem dirigido. Nota 8,5.

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