Animais Fantásticos e Onde Habitam
Animais Fantásticos e Onde Habitam,
de David Yates, EUA/Reino Unido, 2016. As histórias de bruxaria seguem o homem
desde o tempo das cavernas e os seduz pelo “destempeiramento” do que seria bom
o que seria ruim para ele. De fato a coisa não vista, mas só imaginada, faz com
que o sobrenatural perdure em nossos inconscientes desde muito cedo. Pois bem,
é com essa pegada que o pretencioso novo filme candidato e poltronear-se na
cadeira que sentava os fãs do bruxinho carismático Harry Potter. O público, evidentemente,
é o mesmo: adolescentes sedentos por colocar um pouco de fantasia nos seus
dias tormentosos de Enem. Mas será que o
filme consegue assumir como a continuação de Harry Potter? A resposta é seca e
definitiva: Não consegue. Mas o filme é ruim? Sim, o filme é ruim. Então não
vale ver? Não mesmo.
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