Malala

Malala, de Davis Guggenheim, EUA, 2015. Sabe aquela garotinha que sofreu um atentado dos Talibãs em um ônibus escolar no Afeganistão? Pois então, é ela mesma: A Malala que após o acidente virou estrela e até ganhou o prêmio Nobel da Paz. O documentário mostra este trajeto desta menina que resolver “peitar” o Talibã, propagando que meninas, como ela, teriam direito a ir à sala de aula e tentar um futuro melhor. Hoje Malala e sua família afegã Yousafzai, mora em Londres, bem longe da sua terra natal. O documentário é interessante porque o diretor tem o desprendimento em ligar sua câmera e deixar a Malala falar por si só, como ela é, e como ela era, inclusive abordando o seu déficit na fala por ter tirado de sua cabeça uma bala dos covardes talibãs no ataque ao ônibus escolar. No mais temos belas cenas de animação para narrar os episódios mais importantes desta garotinha de doze anos que já fez sua parte para um mundo melhor. Estratégico o documentário por ter sido feito pelos EUA? Possivelmente sim, mas ainda assim ou talvez por isso trata-se de um comovente filme.

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