Ode as expêriencias vividas

Noite que tanto apatece-me; Entretanto também enrubesce-me; Em ti passo a poder tudo; Posso ser um mero e feliz boêmio ou; Um parasita que grita e implica contra a tirania; Fazendo da poesia minha arma; Sim, Nocte, tu inspira-me; A tentar por ser o mais marginal possível; E quando chega o seu fim, parece que fico sem finalidade, sem propósito; Pois é na busca de ti que permito-me a explodir.

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