Hercules

Hercules, de Brett Ratner, EUA, 2014. “Porque assistir a filme ruim é bom pra caralho!”. Por esse slogan criado por quem coloca as legendas nos dvds piratas já podemos, sem susto, definir a obra cinematográfica. Sem nenhuma dúvida estamos resenhado um filme de segunda categoria, e isso para não colocá-lo em uma terceira ou quarta. Não se trata de nenhuma anti-propaganda, mas sim de fatos: o filme deixa a desejar em todas as nuances fílmicas importantes, entretanto se ainda assim alguém queira ver, depois diga que não avisei, pois quem avisa amigo é. Sem mais delongas o que vimos a se propor a ser um enredo de um filme é basicamente de um reino ser traído por um dos seus homens de confiança e este ser um sociopata. Em grossa comparação poderíamos comparar o desmoronamento do reino com o caso do mensalão do PT, onde seus principais líderes faziam merda por baixo do pano e o rei ( no caso o Lula ) não sabia de nada. Mas como mencionei foi apenas uma comparação a grosso modo para que o enredo ficasse melhor entendível. O que temos no filme é a traição de um soldado de alta patente ao seu rei, o assassinando e a sua esposa, a rainha do reino. Como auto-proclamado novo soberano o soldado começa a colocar uma nova constituição ao seu reinado, que era de matar quem quer que fosse contra suas leis e loucuras megalomaníacas. Com o caos imperando sobre a cidade os mais valentes guerreiros do vilarejo decidem recorrer a uma lenda, e intitulada como lenda não sabiam se era verdade ou mentira, mas naquela altura era a única pessoa que podiam recorrer. Tratava-se de Hercules: Um homem que era conhecido como um semi-Deus, ou seja, fruto de humano (a) com Deuses (as). O que se sabia era que Hercules tinha salvo já alguns reinos na mesma situação, ou seja, com reinos sob o poder de impostores soberanos ilegítimos. Entretanto o que não se sabia era o paradeiro do ser mitológico metade homem e metade Deus, mas como não tinham outra opção foram então procurá-lo. E acharam numa situação estranhíssima com o tal Hercules mergulhado no vinho sem eira nem beira; Por um momento duvidaram que aquele ser “entregue as baratas” seria o grandíssimo Hercules. E o filme se desenrola nesse dilema: De acreditarem ou não quem era Hercules e se aquela pessoa que se auto intitulava como ele o seria de fato. Mesmo sem acreditarem o grupo leva o bêbado para a cidade para lutar contra o novo rei. Eis que como uma fênix Hercules surge e mata o rei fajuto e coloca a nova ordem no reinado. Conhecem o termo “cilada”? Este pode sintetizar bem o filme, existe coisa bem melhor passando nos cinemas.

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