Django Livre


Django Livre, Quentin Tarantino, EUA, 2013; É um puta faroeste bem ao estilo do diretor, ou seja, com muito sangue, mortes com direito a vários crânios partidos, e com a ironia acida e inteligente que é a marca registrada “Tarantinesca”. Por vezes e somente por pouquíssimos momentos temos a ideia de que estamos vendo um outro Kill Bill, talvez pela trilha sonora ou pelos diálogos, principalmente  estes quando surge o personagem do Leonardo Dicaprio, um fazendeiro que tem como hobby assistir lutas entre negros escravos brutamontes. Os diálogos são densos e enigmáticos com a sensação que se pode acontecer uma briga ou um tiro com um miolo estourado a qualquer risada, frase ou suspiros dos personagens na trama “Taurantinesca”. Apesar de batido, o estilo desse diretor, ainda se torna apreciável pela falta de outros estilos, sendo que vemos filmes com quase o mesmo estilo holliwodiano, e por isso Tarantino ainda se sobressai apesar de estórias serem repetidas e repetidas com uma mudança ou outra em seus filmagrafia. O diretor Spike Lee sem ver a fita a taxou como preconceituosa somente porque Tarantino contou a estória de um negro escravo em 1855 nos EUA com a sua acidez peculiar e do ponto de vista em que vos escreve, genial. Um filme que certamente não ganhará o Oscar de melhor fita, mas possivelmente ganhará outras estatuetas como trilha sonora entre outras.

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