A minha versão do amor
·
A
minha versão do amor, do Richard J. Lewis,
Canadá,
Itália, 2010,
é uma lição de vida onde a entrega
parcial e não total perante aos seus sentimentos só desletigima você mesmo.
Com a irretocável atuação do seu protagonista, Paul Giamatti , a
fita dá um banho de coragem há quem assiste. Esta coragem explicitada por um judeu
produtor de TV em que não perde tempo quando o assunto é se entregar de corpo a
alma para as mulheres e as paixões mundanas, como bebedeiras, risadas, amigos
loucos e sinceros assim como ele. O sujeito gostava de casar bastante, e em uma
cerimônia matrimoniosa sua conhece a mulher de sua vida. Ele não se faz de rogado
e depois de muita insistência consegue a mulher de sua vida a seu lado, porém
por um detalhe ele e ela não esperavam: que ele depois de tanto esforço em conseguir
a mão da amada, a trai com uma qualquer que dá pra ele afim de pegar uma ponta
de figurante em seu programa televisivo. A sua amada corna não suporta tamanha
humilhação ou traição e rompe
com o dito cujo judeu galanteador. Disso para o alzheimer
é um pulo já com seus dois filhos que o cuidam da doença, mas não das
lembranças dos amigos, dos amores e da vida bem vivida apaixonadamente. Uma
beleza de estória de vida contada em sétima arte que nos faz despertarmos e
pensarmos: Vamos viver, pois vida só tem uma, depois fica tarde para lamentações.
Comentários