O artista

O artista , do Michel Hazanavicius, 2012, França/Bélgica, sai do gênero comum dos filmes de hoje através do cinema mudo, por isso tenta imitar ao Chaplin, mas não de forma tão genial. Sei que muitos gostaram, mas um filme desses ter dez indicações para o Oscar soa quase como uma piada. A estória aos meus olhos é a seguinte: Aquela mesma que você leu na sinopse, e somente quase isso, com um acréscimo “roteiral” ali e outro acolá e nada mais. Por ser tão obvio, fiquei atento ao final pra ver se valia o ingresso. Pois bem, o final foi o melhor, porém ainda assim não salvou os 100 minutos da película. Uma coisa o filme merece: ganhar a estatueta de melhor trilha sonora e nada mais.

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