Curtindo a vida adoidado

Quero comentar sobre um filme que marcou a minha infância. Curtindo a vida adoidado, do John Hughes, 1986, protaginizado por Matthew Broderick é um besteirol norte-americano, sem pleonasmos, que sem dúvidas foi repetido em outras comédias como, por exemplo: Esqueceram de mim, inclusive copiando não só a idéia principal como cenas também. Quando cito que esse filme foi um marco, pois através dele, pelo menos para a minha pessoa, passei a me tornar mais transgressor no que se diz respeito às regras educativas, e me alertando que o verdadeiro ensinamento não está em sala de aula, mas sim na rua; ensinamento este pra vida, pra se dar bem nela, não simplesmente pra passar numa prova de concurso publico e ser infeliz ou preso pelo resto dos seus dias. Não tenho o porquê de mentir, mas sempre me emociono com essa comédia besta por dois motivos, o primeiro é por lembrar-me de um tempo em que não volta mais, a infância e suas decobertas e o segundo é por sacar a mensagem principal da película, que é: A vida é curta, por isso curta; uma mensagem do Carpen Dien em sétima arte. Além disso, o filme é engraçado e bem feito em uma época em que se ter um computador poderia ser considerado um produto de luxo, pra barão somente. Além disso "dois" ( ou : e outro fator) que este filme aborda é o das questões de família, tais como: inveja entre irmãos, medo e raiva entre pais e filhos, relacionamentos sem diálogos, etc. Em suma, ficar esperando com que as coisas aconteçam é realmente para os fracos; então faça você mesmo e curta sua vida adoidada!

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