Há tanto tempo que te amo.

Hoje assisti a um filme bom, triste, mas bom. Alias pra mim os melhores são sempre os mais tristes. Dessa vez trata-se do Há tanto tempo que te amo, que conta a estória do retorno de uma mulher após quinze anos de prisão. O filme rodeia os laços familiares e norteia as relações humanas com o seu poder de julgamento. Filme rodado em língua francesa, o que dá mais credibilidade no quesito julgamento humano. A protagonista da película faz tão bem o seu papel de mulher sofredora e incompreendida que muitas vezes saímos da sala de cinema achando que a cara dela, é uma face normal, que o sofrimento deveria prevalecer diante de um sorriso, tamanha a boa atuação da atriz.
Há algum tempo atrás antes de viajar e ficar sete dias na chapada diamantina e comprovar que o silencio tem o seu próprio grito. Fui assistir ao os falsários. Filme que retrata a segunda grande guerra de um ponto de vista que por ignorância minha desconhecia. O ponto de vista era que a guerra nazista era financiada pelos judeus presos que tinham o dom de falsificar grana. Pra se ter uma idéia, na época de Adolf Hitller a Alemanha, através de seus prisioneiros gênios da falsificação judeus conseguiu quatro vezes mais produzir a libra esterlina que a Inglaterra na época, gerando assim muita grana para as loucuras de Hitller, fenomenal esse ponto de vista da segunda grande guerra, ou da guerra da loucura. Pra se ter uma noção da frieza do povo alemão daquela época e de hoje por conseqüência.
Pra fechar podemos falar do fraco uma noite no museu dois, onde fui na expectativa de ver um filme bom, pios o primeiro é bem bom, mas me frustrei porque o filme se baseou somente na estória América do norte, e pra quem não é de lá, a estória se torna um saco, com direito até a sacanear o grande pensador, chamando a estatua de inútil.

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