Minha versão do amor
Minha versão do amor, do Richard J. Lewis Com atuação irretocável do Paul Giamatti Itália 2010 é simplesmente genial. Vencedor do Oscar no quesito maquiagem mostra a estória de vida de um judeu que sabia curti-la. Mostra-o novo em seus inícios de porres, amizades e casamentos, sempre em lugares belíssimos. Ao passar da película a sua face vai se transformando assim como o próprio personagem. Duas horas de pura nostalgia no sentido de viver a vida como é, e como teríamos que viver, ou seja: traduzindo: se entregando a tudo; os amigos, a situações, as esposas e a tudo que vier e for interessante. No sentido de drama existencial a película mostra-se rica, enfim: podia ser a vida de qualquer pessoa corajosa que se se destina a viver a vida de forma literal tentando sempre pensar primeiro no outro e depois nele. Mas é exatamente isso que nos falta hoje em dia: pessoas dispostas a pagar esse preço para essa tal liberdade sem escrúpulos . Tudo bem que a época do filme era outra, hoje em dia é...