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Grande Sertão

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Grande Sertão , de Guel Araes, Brasil/2024. Obra filmíca adaptada do livro o Grande Sertão Veredas, do mineiro Guimarães Rosa, considerado pela critica especializada como um dos cinco maiores livros da literatura brasileira, e aí que está a questão em taxar o filme como bom ou como ruim. Deixando o livro de fora, pode-se afirmar que o filme é mediano pra bom, mas se comparar com o livro, ou até colocá-lo ele como motriz principal para a feitura do filme, desta maneira então trata-se de um filme ruim. Os nomes dos personagens centrais encontram-se no filme: Riobaldo e Diadorin, entre outros personagens também como Joca Ramiro, Hermógenes e companhia Ltda. Riobaldo, interpretado por Caio Blat, abre e fecha o filme com monólogos, quebrando a quarta parede olhando para a câmera, falando com quem está no cinema, do outro lado. A sacada criativa do Guel, se é que isso foi uma sacada( eu, por exemplo que assisti a peça achei que estava vendo a peça novamente, mas como a maioria não foi a

A Natureza do Amor

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A Natureza do Amor , de Monia Chokri, França, 2024. Filmes franceses, em sua maioria, ao menos os que vejo, são interessantes por serem e ao mesmo tempo usar a palavra corporativa que está na moda, são filmes fora da curva, primeiramente porque não se influemsiam-se por ter sentido ou não o seu final, deixam-se , em sua maioria ao menos os que tenho visto ultimamente, seus finais em aberto, cabendo a quem que esteja assistindo tirarem suas próprias conclusões do que poderia vir a ser o seu final, e até obeceder seus desejos de que gostariam como o final do filme deveria ser. Pois bem, este que já começamos a resenhar tem mais algumas espeficidades , como por exemplo usar e confrontar a comunicação e o ódio ou a falta de ambos, entre as classes sociais. Outro ponto a salientar é a falta de tato entre pessoais de niveis intelectuais distintos, e o que pode ser odioso por tamanha diferença, por vezes acontece justamente o contrário: paixões ardentes que a razão nu

O zagueiro viril

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Ele , diferentemente de todos, só fazia seus alongamentos soltando as pernas para trás, desse modo alongava-se também o bumbum. Tratava - se do capitão do time, e por isso, tinha o máximo respeito de todos. Além de capitão era o zagueiro das antigas tipo xerife que impunha respeito, e muitas vezes, até medo nos atacantes. Quando a bola vinha em sua direção,o nosso zagueiro sempre priorizava o domínio da bola ( pelas nádegas), se assim desse, óbvio. Na hora do escanteio, ele, através de muita voz grossa e firme, literalmente abraçava seus "rivais"; admirava um baba pegado, e isto nos dois sentidos da palavra. O primeiro diz respeito a um tipo de jogo rápido, e na maioria das vezes violento também. No caso do segundo sentido da palavra pegado, gostava mesmo de um baba pegado porque adorava um encostar-se de uma maneira sem querer querendo, em seus adversários, e quem vacilasse encostava-se com segundas intenções nos próprios companheiros de time. Como atuava em campo

Barra Brava

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Barra Brava , dirigido por Jésus Braceras entre outros também, Argentina, 2024. A série foi a vencedora do prêmio Platino, ocorrido no final do mês passado, e conta, em detalhes através de oito capítulos que giram em média cinquenta minutos cada, o modos operandi de uma torcida organizada de um time de futebol fictício da terceira divisão do campeonato argentino chamado Libertad: nome sugestivo pela estória de colonização da américa latina, mesmo que tal nome seja de um tradicional time do Paraguai, e não propriamente da Argentina; entretanto vamos a premiada série. Quem conhece um pouco o futebol argentino sabe que na verdade o Libertad é o Boca Junior, principal time argentino que tem ideais importantes de liberdade e democracia através da dinâmica de um time de futebol, assim como foi a época da democracia Corintiana na época de Sócrates, Casagrande, Vladimir, Biro-Biro e companhia Ltda. Todavia tratando do fictício Libertad argentino, e principalmente suas torcidas organizadas

Morte e vida: dicotomias e serem enxergadas.

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A morte é ainda um tema tabu, sendo que é o processo mais natural que existe: nascemos e morremos,. assim como sempre foi e sempre será. As pessoas tendem a ter medo do processo da morte, não sei porque. O medo de morrer confunde tudo. Morrer é uma Pena, nada mais que isto e somente viver é o maís importante que morrer, isso é lógico, porém as pessoas tendem a colocar isto de forma oposta, completamente errada. As pessoas no final de suas vidas valorizam mais a morte por terem pouco tempo de vida, querendo de fato morrerem logo para acabar com a sua agonia de estarem vivos de maneira pequena e com pouca força vital para remeter as dores físicas do corpo que a cada dia que passa fica mais forte e insuportável de aguentar, por isso preferem logo a queda do que lutar mais um pouco pela vida, pos vida com dor ninguém quer ter, e é insuportável você acordar sem condições para remeter tal quadto clinico de dores constante que chega na alma, perpessando pelo sofrido já corpo físic

Jogos Eleitorais

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Todos os tipos de extremimismo são maléficos, principalmente os políticos. Após receber o canudo de bacharel de administração de empresas: a minha primeira graduação que durou sete anos, fui estudar algo que me interessava mais: o curso de letras, neste estou desde 2013 até o presente momento, e durante estes onze anos de contato com professores e alunos da UFBA, ficou npitida a lavagem cerebral que ocorria quando os calouros ingressavam na unuversidade pública, principalmente no segundo mandato de Dilma Roussef, onde os ideais de extrema esquerda eram impostos nas mentes dos alinos ingressos recentemente, formando não só fãs do PT, mas sim de suas ideologias mais radicais, tais impossíveis de se instalarem no mundo capitalista que rege a todos, até mesmo porque quem sempre enxerga e se preocupa com a sociedade e o povo são os representantes que nós, sociedade organizada, elegemos através da nossa arma mais letal que é a demcracia pelo voto direto. Sem dúvidas s

Eros

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Eros , dirigido por Rachel Daisy Ellis, Brasil/PE, 2024. Por ser seu primeiro longa metragem, a diretora brasileira-britânica não achou um técnico de som direto eficaz na etapa de pós produção, resultado: sons inaudíveis, principalmente os dos homens, o que salva é o tema escolhido pela diretora, e o modo como ele foi consentido. O personagem principal do doc-ficional é uma das instituições mais populares do Brasil que são os motéis , estes com suítes de todos os gostos e bolsos. Os personagens secundários são as personagens, e esses são tão interessantes como os motéis pelo fato de a diretora dar carta branca para eles próprios, na maioria elas próprias, se filmarem dentro dos motéis. A diretora sugeria temas, todavia o resultado era totalmente de responsabilidade dos frequentadores, estes por sua vez, eram diversificados em aspectos de gênero, estilos e até evangélicos toparam a ideia proposta do filme. A diretora se defendeu após a sessão quando indagaram que o filme era