X-Men: Dias de um Futuro Esquecido

Está nos cinemas o filme X-Men: Dias de um Futuro Esquecido, dirigido desta vez pelo diretor dos primeiros filmes da série Bryan Singer, EUA, 2014. Trata-se de uma adaptação da HQ de mesmo nome, de 1981. Roteirizada por Chris Claremont e ilustrada por John Byrne, até hoje a HQ é considerada uma das melhores histórias dos mutantes da Marvel em 51 anos de cronologia, porém quando se tenta passá-la as telas de cinema a história não se torna tão eficaz como nos gibis, mas ainda assim o filme tem sua magia que nos leva ao passado, presente e futuro de uns dos seus mutantes mais importantes e tradicionais; O Wolverine, interpretado ( e já há alguns filmes e muitos anos ) por Hugh Jackman , este que é enviado a fim de desfazer uma besteira que fez no passado Wolverine, através de uma cápsula em seu cérebro, aos anos 1970. Com a consciência de que foi transferido 2014 a 1974, o “homem. - lobo” vai atrás de sua missão que era a de humanizar um amigo seu mutante que já não acreditava mais na bondade humana para com sua raça mutante. De fato não adiantava o Wolverine falar ( apesar de ter feito isso) que veio do futuro para ajudá-lo, que seu amigo revoltado mutante estava olhando a raça humana de uma maneira errada, que no fim mutantes e humanos iriam se acertar. O mutante revoltado não acreditou na “lorota” do Wolverine, pois em 1974 estavam criando robôs gigantescos a fim de conseguir localizar os mutantes e assassiná-los após, deixando a Terra somente sob o domínio e existêcia dos humanos. O filme, com mais de duas horas de duração, caminha nesse embate de mutantes do futuro contra os do passado e humanos querendo destruir todos de uma vez só. O roteiro do filme é um tanto audacioso querendo brincar com o tempo, fato este que deixa a história mais viscosa/esquisita e menos concisa/clara, porém ainda assim pelos efeitos especiais o filme vale ser conferido.

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