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Mostrando postagens de janeiro, 2020

Storyline Manga Chupada

Apresentação/primeiro ato Conhecemos os dois primeiros personagens, e principais: Diogo e João. Ambos fumam maconha e beiram seus dezessete anos. Estão na praia paquerando e passando parafina em suas pranchas para uma sessão de surfe. Diogo está enérgico com a vida, enquanto João brisa mais contemplativo vendo todo o entusiasmo do amigo. Os dois aparentam serem mais maduros  que a maioria da sua idade. Gatilho Após um dia de surf e sol forte, João e Diogo saem da praia em direção as suas respectivas casas, cortando o caminho longo da orla marítima de Salvador, por uma floresta fechada. Bem no meio deste caminho se deparam com um assaltante, que tira a prancha de Diogo: a manga chupada. Segundo ato Em meio a uma discussão entre Diogo e João acerca fidelidade, companheirismo e amizade verdadeira, o assaltante reaparece sorrateiramente e chama Diogo para devolver a prancha. Clímax dramático/emocional Após convencimento de João, Diogo parte para o encontro

Gestão estratégica

No competitivo mundo corporativo a comunicação, alinhada a um planejamento estratégico eficiente, faz com que a empresa logre ou não êxito no atual cenário econômico mundial. Óbvio que se o produto ou o serviço for de qualidade duvidosa, nesse caso não tem comunicação estratégica que o salve, que faça milagres, mas como todo e qualquer produto/serviço nunca foi e nunca será perfeito, ou seja, não suscetível há erros ou deformidades, cabe então ao gestor estratégico da área de comunicação da empresa fazer a sua parte para melhorar a imagem do serviço/produto, exponencialmente. Não que venderemos outro produto/serviço do que foi mostrado, mas cabe ao profissional da comunicação estratégica dar o “acabamento” ou a maquiagem que o produto/serviço precisa para alavancar-se no mercado de trabalho. Não é possível enganar o consumidor por tanto tempo. O produto/serviço tem seu próprio público-alvo, e cabe então ao comunicador estratégico a função de transformar a sua imagem, mas jamais menti

Chico

Adoro ser brasileiro e ser nordestino, e baiano principalmente. Ter essa miscigenação de um Antônio Conselheiro com italiano e espanhol ao mesmo tempo, sem esquecer-se do laço indígena e lusitano: enfim ser brasileiro é o que fortalece: é o que nos faz ser múltiplos e diferentes dos demais. Por vezes ofusca e confunde, mas na soma geral vale mais que menos e a complexidade humana tende a agradecer, embora seja a maioria dos momentos complexos de entender tamanhas misturas. Para um amante de cinema, tudo isso é muito proveitoso: existem muitos universos a explorar, todavia a via racional tende a ser menos proveitosa, e racionalidade é necessária para a criação, também. O ser humano é bastante vasto, e cabe a ele, não ligar para o senso do ridículo se quiser criar, porque criar é se livrar de tudo racional: é mergulhar entre a loucura com a mínima sensatez para que aquilo que se cria torne agradável e útil para si e para os outros.  Tenho lido Chico Buarque de Holanda ultimamente e fra

Campanha política

Especificamente na política a comunicação e o planejamento estratégico ganham uma eleição. Óbvio que se o produto, no caso o candidato, for bastante ruim, aí não tem marketing ou campanha política que faça milagres, mas como todo político nunca foi e nunca será nenhum santo, cabe então ao marqueteiro político fazer a sua parte para melhorar a imagem dele exponencialmente. Não que venderemos outro político, mas cabe ao profissional das campanhas políticas a função do acabamento, a maquiagem que o candidato necessita para ficar melhor perante as íris de quem vota, o povo. Ninguém engana o povo, o candidato tem sua própria estória e esta vem à tona, sempre. Cabe ao marqueteiro transformar sua imagem, não mentir sobre ela. Assim se ganha ou se perde uma eleição, mas o jogo político é jogado durante todo o período eleitoral e até antes dele formando suas equipes que estarão se preparando para a guerra que é administrar uma campanha política. Tudo tem que ser bem estudado desde muito cedo, i