Um Grito de socorro ( Spijt ! )

Um Grito de socorro ( Spijt ! ), diretor desconhecido, Holanda, 2013. Jochem (Stefan Collier) é um adolescente atormentado diariamente na escola por ser gordinho. Enquanto um grupo de colegas pratica bullying, outros, como Vera (Dorus Witte) e David (Robin Boissevain), tentam ajudá-lo, mas têm medo de enfrentar os valentões e sofrer represálias. Quando Jochem vai a uma festa com os colegas, é forçado a beber e não aparece no dia seguinte no colégio. David se sente culpado por não ter ajudado o menino e resolve, junto com Vera, procurar o amigo, mas pode ser tarde demais para prestar auxílio e pedir desculpas. Como já vimos na sinopse o tema principal deste longa da terra do Vicent Van Gogh é o Bullyng. Pessoalmente tenho uma opinião formada sobre o tema e transcreverei a seguir quem acho os responsáveis por esse novo fenômeno comportamental “novo” chamado por Bullyng, que traduzido para o português seria bulinar, perturbar alguém sem um motivo plausível aparente. Primeiramente é importante salientar que a criança que faz o Bullyng não tem o total entendimento do que esteja fazendo, porque a essência da criança é pura, e por isso ela não sabe distinguir o que cruel ou não, fato é que quando uma criança ou adolescente quer ser mal com um outro colega seu , ele o é sem moderações , pois não existe um valor de juízo para que até ponto a vulga maldade seja tão ruim ou cruel assim. Mas porque o bullyng cresce tanto no mundo? Pois bem, não é muito incomum encontrar professores desqualificados para educar pessoas, principalmente sendo estas ainda crianças ou adolescentes. O professor tem como obrigação educar seus alunos no sentido de um respeitar as diferenças do seu outro colega, todavia o que se observa é em suas maiorias profissionais desmotivados, por questões financeiras e de condições de ambiente de trabalho, ou professores despreparados por falta se atualizarem no tema do da prática do Bullyng, como por exemplo, não estarem atentos aos comportamentos “estranhos” de um aluno mais calado ou agitado, por exemplo. Há de ainda ressaltar que o bullyng, especificamente para com as crianças brasileiras se encontra em estágio igual ou até mais avançado em relação aos chamados países de primeiro mundo, ou seja, no quesito Bullyng nossas crianças e adolescentes já podem ser consideradas alunos de primeiro mundo. Por tais fatores abordados e sendo sabedores que antes de políticas publicas que possam amenizar esse problema, é necessário destacar que primeiramente à contra o Bullyng tem de vir de dentro de casa, ou seja, dos pais orientando seus filhos a se defenderem e se posicionarem a respeito do tema também e a te de certa forma cobrar dos seus educadores medidas mais enérgicas para resolver tal problema, onde geralmente são os gordinhos, os baixinhos ou quaisquer outros que fujam dos padrões comuns que a sociedade contemporânea nos obriga a seguir, por bem ou por mal.

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