Godzilla

Godzilla, dirigido por Gareth Edwards, EUA, 2014. O pior inimigo do homem é ele próprio. Esta frase poderia resumir o blokboster, entretanto se deixarmos somente a resenha com esta frase correrei o risco ao ser indagado se de fato assisti tal filme. Para não correr esse perigoso risco resumirei mais um besteirol da terra do tio Sam. Há de frisar que a crise em Hollywood é tamanha que nem blockboster eles conseguem mais fazer atualmente. Em geral as grandes produções norte-americanas são adaptações de obras literárias “ blokbosters” ou remakes de filmes de sucesso de bilheteria. Godizila trata-se desse segundo grupo; Os dos remakes. O Godizila original é de origem sul coreana e da década de sessenta do século passado, mas vamos ao remake ou ao que o remake se propôs a destruir do original ou o que sobrou de bom dele. O filme começa de cara com uma descoberta de uma ossada de um dinossauro gigantesco na América do Sul em 1970. Com os estudos das ossadas percebe que trata-se de um autêntico Godizila: Uma besta aquática feita em laboratório por erro cientifico do próprio homem, e não um dinossauro como tinham imaginado. Em 2014 no Japão, após um acidente radioativo numa usina nuclear uma cidade interiorana japonesa é destruída pelo acidente e seus moradores que lá habitavam e trabalhavam na usina não tiveram como escapar da morte em prol de parar o suposto veneno radioativo, fechando todas as portas da usina e todos morrendo mais ou menos como os judeus morreram na época nazista, ou seja, como câmeras de gáses radiativos em prol daqueles gases não defastassem nosso planeta. A força do roterio do filme se configura neste acidente na usina do Japão. O principal cientista do experimento , um norte-americano, vê sua esposa morrer pela “câmera de gás radioativa”, sendo que este mesmo cientista toma a decisão de trancar a porta da usina e salvar o planeta, porém estragar sua vida e "pirar" por perder a pessoa que mais amava: a sua mulher. O casal tivera um filho que vê esses fatos aos seis anos de idade e para salvar sua sanidade faz justamente o contrário que o pai fazia: virou soldado do exercito norte-americano como desarmador de bombas ou ogivas nucleares, e não criador de bombas de longo e forte alcance como era o seu pai. O filho tenta tocar sua vida agora com esposa e filho pequeno, porém as memórias do passado e a situação mental insana do seu pai não permite que ele saia dessa história tão fácil assim. O ponto de fusão para que o filho volte a falar com o pai acontece quando as afirmações do seu pai tem êxito quando, do nada, um novo godzila surge do mar para detonar o planeta Terra e seus habitantes. Agora com a perspectiva mudada da opinião do filho sobre o pai, ou seja, que não se tratava de um lunático, mas sim de um gênio incompreendido durante décadas, o filho compra a historia do pai. O cientista tinha uma teoria que ninguém acreditava que era que a tal besta sempre tinha existido, porém por milhares de anos esta ficou “ hibernada” em mares profundos. Porquausa do acidente no Japão o Godzila desperta. durante esse período que o cientista estva louco, ele ficou estudando a tal besta mosntruosa e descobre que o Godzila se alimentava de pólvora em grandes quantidades, ou seja, de bombas ou ogivas nucleares. E ainda mais tinha descobreto que existiam duas bestas e não uma como o mundo viu e acreditou. Com duas Godzilas, uma de cada sexo, e se alimentando com bombas nucleares, eles se reproduziriam rapidamente e aí não teria exercito que desse conta deles e nosso planeta iria ao "beléléu" ( assim como está indo, mas isso já é outra história e por outros fatores que não vale serem exposto aqui). Mas dm suma o que vemos é um filme bem feito no sentido de efeitos especiais, porém muito pouco produtivo em roteiro. De qualquer maneira se escolherem o filme para ver, o divertimento será mais eficaz nos oculozinhos desconfortáveis de três dimensões.

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