Refém da paixão

Refém da paixão, dirigido e roteirizado por Jason Reitman, com Kate Winslet, EUA, 2013. Os romances hollywoodianos passam hoje por uma crise de péssimos roteiros e este filme não foge a regra. Todavia vamos embarcar nesse enredo climatizamente rodado nos EUA de 1980; É o seguinte: Temos uma família constituída por mãe divorciada e um filho de treze anos. Como de costume em determinado dia do mês os dois vão ao supermercado para comprar seus mantimentos mensais. Em uma ida dessas o garoto é interpelado por um homenzarrão com um ferimento na barriga. Com a lábia boa o homem acaba fazendo amizade com o garoto e este o apresenta a sua mãe que estava em outro setor do mercado. Após isso o sequestro se inicia com o homem obrigando que os dois entrassem no carro deles e o lavassem para sua casa. Tratava-se de um fugitivo da cadeia por crime passional. Fugiu do hospital quando estava tirando sua apêndice e por isso andava mancando por estar com o abdômen furado. Quando o sequestrador e os sequestrados chegam ao cativeiro, o qual era a própria casa das vitimas, inicia-se a síndrome de Estocolmo, relação essa caracterizada por um estranho poder de amizade e confiança entre vitima e vitimado. O sequestrador fala: “Só quero passar esse final de semana aqui e depois me mando”. De fato ele só passa três dias na casa dos sequestrados, entretanto isso é tempo mais que suficiente para ele se apaixonar por sua sequestrada e ela por ele. Como frisei no inicio do texto: Há bastante tempo hollywood não consegue engatar romances que acaçapem público e critica: melhor escolher outro gênero de lá.

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