Diário de um adolescente
Com a primeira e irretocável participação do Leonardo DiCaprio no cinema , Diário de um adolescente, 1995, EUA, Scott Kalvert ,é sem sombras de dúvidas um puta filme, e passando em Tv aberta por incrível que pareça.
Mas do que como de fundo e sim pano de frente, vemos uma Nova Yorque desnudada do inicio dos anos 1990. Como desculpa, acompanhamos a estória de 4 adolescentes esportistas e aventureiros por natureza nessa cidade cinzenta, cruel, porém antes de tudo libertária, desde arque com o custo que isso pode significar. O filme é bom, pois consegue mergulhar de forma bastante sublimar no universo dos seus personagens, mostrando o quanto é difícil amadurecer. De todos os filmes que vi do DiCaprio elejo este como a sua melhor atuação, fazendo um adolescente( o que ele era de fato na época), criado por uma mãe explosiva e sem pai aprendendo a ser homem a casca nas leis da ruas nova-iorquinas. O tal personagem tinha uma sensibilidade e uma animalidade tão bela que se tal papel fosse destinado a um Tom Cruise da vida, com certeza não ficaria bom como foi. Trata-se de um adolescente que era um puta jogador de basquete, ‘cestinha-brocador’, e completando esse seu lado selvagem tinha-se um poeta tímido escondido em um caderninho onde ninguém poderia ler a não ser ele mesmo. O filme se baseia nas estórias de aventuras e descobrimentos de quatro adolescentes com históricos familiares complicados, sendo que um meio que se apóia no outro o no fim das contas as drogas os apóiam e depois os derrubam, em especial quando descobrem a heroína como salvadora de todos os seus problemas. Para conseguirem eles fazem de tudo, desde sexo a roubar qualquer pessoa ou estabelecimento. Esse é o tipo do filme que pode ser classificado como um ‘filme soco no estômago’, pois você perde o ar por um certo momento e depois quando volta a respirar percebe o quanto isso é bom.
Mas do que como de fundo e sim pano de frente, vemos uma Nova Yorque desnudada do inicio dos anos 1990. Como desculpa, acompanhamos a estória de 4 adolescentes esportistas e aventureiros por natureza nessa cidade cinzenta, cruel, porém antes de tudo libertária, desde arque com o custo que isso pode significar. O filme é bom, pois consegue mergulhar de forma bastante sublimar no universo dos seus personagens, mostrando o quanto é difícil amadurecer. De todos os filmes que vi do DiCaprio elejo este como a sua melhor atuação, fazendo um adolescente( o que ele era de fato na época), criado por uma mãe explosiva e sem pai aprendendo a ser homem a casca nas leis da ruas nova-iorquinas. O tal personagem tinha uma sensibilidade e uma animalidade tão bela que se tal papel fosse destinado a um Tom Cruise da vida, com certeza não ficaria bom como foi. Trata-se de um adolescente que era um puta jogador de basquete, ‘cestinha-brocador’, e completando esse seu lado selvagem tinha-se um poeta tímido escondido em um caderninho onde ninguém poderia ler a não ser ele mesmo. O filme se baseia nas estórias de aventuras e descobrimentos de quatro adolescentes com históricos familiares complicados, sendo que um meio que se apóia no outro o no fim das contas as drogas os apóiam e depois os derrubam, em especial quando descobrem a heroína como salvadora de todos os seus problemas. Para conseguirem eles fazem de tudo, desde sexo a roubar qualquer pessoa ou estabelecimento. Esse é o tipo do filme que pode ser classificado como um ‘filme soco no estômago’, pois você perde o ar por um certo momento e depois quando volta a respirar percebe o quanto isso é bom.
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