Relação explosiva (Hit and run )


Relação explosiva (Hit and run ), dos diretores, no mínimo sem inspirações David Palmer / Dax Shepard, EUA, 2012. Não sei se minha censura anda alta no sentido em classificar películas como assistísseis, mas a que vou resenhar neste momento não tem como classificar com outro adjetivo negativo como pífio. Destinada a um público vidrado em adrenalina com seus vinte e poucos anos, mas com cérebros de no máximo dezesseis para quem de fato curtiu a fita. De tão inclassificável por ser tão ruim não sei se tal filme se encaixa no gênero da comédia, do drama, do policial ou da ação, mas sinceramente pode ser qualquer desses gêneros citados acrescentado ao final à palavra trash, ou seja, comédia trash, drama trash, etc., onde os filmes do querido cineasta Zé do Caixão se tornam clássicos de alto padrão comparando com o horrível movie. No seu roteiro além de gírias em ocasiões não oportunas, é como um todo e seu final de uma caganeira considerável, pois são tantas desconexões no sentido de dar ao espectador informações sobre a pretensível trama, que a comédia ou outro nome que queira dar não consegue transmitir. Desconexões em todas as cenas praticamente. Não indico essa fita de jeito nenhum. Agora justiça seja feita: a única coisa “salvável” da fita são os seus caros: um cada mais espetacular que outro, fora isso, desviem como ninja ou se aventurem como Kamikazes.

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