Taxi Driver

Taxi Driver; este é um momento ímpar e de grande responsabilidade para mim por resenhar um dos melhores filmes de todos os tempos da sétima arte. Trata-se de um super clássico de Martin Scorsese atemporal que fica pra sempre pra quem admira coisas boas. Esta obra-prima volta e meia tenta ser copiada, mas sempre sem êxito. Sabe aquela plantinha que nasce de um lugar onde era impossível de nascer e sobreviver e se torna a maior e mais forte planta de todas? Pois bem, essa planta no cinema é Taxi Driver que é simples e genialmente incopiável pegando os primeiros anos de carreira de Robert de Niro, leia isso como pegando a essência marginal e magistral desse estupendo ator que depois fez muitos outros filmes que lhe renderam bem mais dinheiro a ele, mas com Taxi Drive, o De Niro fez o seu melhor papel sem sombras de dúvidas, também com um roteiro emblemático e histórico do Scorsese daqueles, era juntar o talento com a boa estória ou como se dizem no nordeste brasileiro é juntar a fome com a vontade de comer. Quem sou eu pra resenhar uma película, sim, em 1970 era pura película ainda sem essas tecnologias atuais de ponta, da envergadura dessa obra-prima. A minha missão aqui como resenhista cinematográfico é lançar um desafio: Eu duvido, até para aqueles que não são muitos chegados à sétima arte, que alguém não saia extasiado depois de alugar esse filme. Extasiado sim, não apenas com expressões do tipo: “esse filme é legal mesmo”, mas extasiado ao ponto de falar que o que acaba de assistir é "massa, é de fuder, bom pra caralho, de outro mundo”. Pronto, o desafio está lançado e sei que ganharei essa porra, porque é impossível não gostar de Taxi Driver.

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