Jogos Vorazes

Jogos Vorazes, do Gary Ross, EUA, 2012. Tem muita gente falando que o filme é um besteirol e coisa e tal, porém eu não achei isso, um pouco longo talvez. Trata-se de um filme futurista com um roteiro um pouco confuso, principalmente no que se diz respeito à criação do reality Jogos Vorazes. Fora isso, que é uma parte bastante significativa no sentido de entendimento para que a película transcorra, pois é a razão para que as boas cenas de ação aconteçam, o filme é um espetáculo: tem senso de companheirismo, de coragem, de fidelidade os seus participantes ou jogadores para com suas regiões, enfim não é a toa que está em primeiro lugar em bilheteria nos EUA até agora e no Brasil até semana passada ou é à toa? Humilde e encarecidamente como um mero sofredor de ver (ver não, que ainda tenho um pouco de juízo, mas ouvir em todo canto durante esses doze últimos anos o Reality Global BBB) que mude as regras do jogo global e as copie como as do filme, onde os jogadores morrem de verdade. Porque se não for assim é você que me mata rede Globo.

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