Diz Croquetes
Gostaria de conhecer um pouco mais da estória cultural e política do Brasil? Então veja Diz Croquetes... Um puta de um documentário.
Em meados de 60 pra 70, em uma puta ditadura surge um puta de um movimento, do qual ninguém consegue distingui-lo.
Treze homens bailarinos se travestem e se porpurinam e começam a dançar em palcos de Copacabana. E todos perguntam: ”Que caralho é esse?”. Este é o inicio da rebeldia brasileira na forma da arte. Treze homens, veados ou não, isso não importa pelo que fizeram, poliglotas, cultos e muito doidos. Nessa época a loucura, a “doideira” era o refugio para as mudanças que o país necessitava ou ao menos o que as pessoas precisavam enxergar a prisão que era o Brasil da época, principalmente no sentido de liberdade de expressão. Tudo nasceu deles, dos Diz Croquetes. Desde as Frenéticas, Ney Matogrosso, Atrizes, dançarinas, atores, etc., todos beberam dessa fonte inédita e vanguardista. Depois de assistir a esse premiado documentário feito por uma filha de um dos técnicos do grupo, tive a sensação de compreender as mudanças da música daqueles tempos até hoje. Não só na musica, como no mundo artístico de uma forma geral.
Ser transgressor é coisa para poucos, palmas então aos Diz Croquetes
Em meados de 60 pra 70, em uma puta ditadura surge um puta de um movimento, do qual ninguém consegue distingui-lo.
Treze homens bailarinos se travestem e se porpurinam e começam a dançar em palcos de Copacabana. E todos perguntam: ”Que caralho é esse?”. Este é o inicio da rebeldia brasileira na forma da arte. Treze homens, veados ou não, isso não importa pelo que fizeram, poliglotas, cultos e muito doidos. Nessa época a loucura, a “doideira” era o refugio para as mudanças que o país necessitava ou ao menos o que as pessoas precisavam enxergar a prisão que era o Brasil da época, principalmente no sentido de liberdade de expressão. Tudo nasceu deles, dos Diz Croquetes. Desde as Frenéticas, Ney Matogrosso, Atrizes, dançarinas, atores, etc., todos beberam dessa fonte inédita e vanguardista. Depois de assistir a esse premiado documentário feito por uma filha de um dos técnicos do grupo, tive a sensação de compreender as mudanças da música daqueles tempos até hoje. Não só na musica, como no mundo artístico de uma forma geral.
Ser transgressor é coisa para poucos, palmas então aos Diz Croquetes
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