O pecado de Hadevich
O pecado de Hadevich ( 2010 ) é um filme interessantíssimo, onde nos mostra como somos descrentes das coisas e como nossa fé , se é que temos, pode ser fraca.
O enredo é o seguinte: um mulher de 18 anos que estuda teologia se pergunta, se destrói, se corroí, se auto-motila de todos os modos: ora como ficar sem comer, ora por infelicidade por ter vida ou ora por negar sua libido sexual. Enfim, questiona-se a querer ser uma “servidora maior de Deus”, poe estudar teologia também, creio eu. Mas a coitada ( ou os coitados seriam nós?) sofre bastante por não achar que tem esse nível de engradecimento humano que o requer a entrega para tal missão.
Filme interessante, pois ao decorrer da película a Hadevich saí um dia pra curtir a vida, tamanha eram suas dúvidas de “quem sou eu” do momento, e conhece uma roda de muçulmanos e faz amizade com um deles em especial. O tal muçulmano era bastante “safo”, e não estava nem aí com os valores morais cristãos, o que pra ela era o seu sentido de vida. O cara não estava nem aí pelos valores morais cristãos pois vivia numa cidade super discriminatória que era Paris, ou que é Paris. Aí ele se metia em confusão, roubava, dançava, bebia, fumava, curtia, e tudo isso com a Hadevich na carona de sua moto roubada. Quando a mocinha se vê “encaminhada” a religião muçulmana por conta de seu parceiro, ela caí fora e volta a sofrer o dilema de: “o porque estou viva e o que vim fazer aqui, já que é tudo tão triste e desfocado?”.
No final da película temos uma agradável surpresa que nos remete a pensar nas nossas vidas no sentido que damos ou não a elas.
Muito legal o filme, lembra em certas situações ou insinuações ao filme Anti-cristo, outra obra-prima contemporânea densa na minha opinião.
O enredo é o seguinte: um mulher de 18 anos que estuda teologia se pergunta, se destrói, se corroí, se auto-motila de todos os modos: ora como ficar sem comer, ora por infelicidade por ter vida ou ora por negar sua libido sexual. Enfim, questiona-se a querer ser uma “servidora maior de Deus”, poe estudar teologia também, creio eu. Mas a coitada ( ou os coitados seriam nós?) sofre bastante por não achar que tem esse nível de engradecimento humano que o requer a entrega para tal missão.
Filme interessante, pois ao decorrer da película a Hadevich saí um dia pra curtir a vida, tamanha eram suas dúvidas de “quem sou eu” do momento, e conhece uma roda de muçulmanos e faz amizade com um deles em especial. O tal muçulmano era bastante “safo”, e não estava nem aí com os valores morais cristãos, o que pra ela era o seu sentido de vida. O cara não estava nem aí pelos valores morais cristãos pois vivia numa cidade super discriminatória que era Paris, ou que é Paris. Aí ele se metia em confusão, roubava, dançava, bebia, fumava, curtia, e tudo isso com a Hadevich na carona de sua moto roubada. Quando a mocinha se vê “encaminhada” a religião muçulmana por conta de seu parceiro, ela caí fora e volta a sofrer o dilema de: “o porque estou viva e o que vim fazer aqui, já que é tudo tão triste e desfocado?”.
No final da película temos uma agradável surpresa que nos remete a pensar nas nossas vidas no sentido que damos ou não a elas.
Muito legal o filme, lembra em certas situações ou insinuações ao filme Anti-cristo, outra obra-prima contemporânea densa na minha opinião.
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