Debate Tv Bahia
Vimos o ultimo debate a governador da Bahia com algumas mudanças posturais dos candidatos.
Paulo Souto levou a banho maria quase todo o debate. Poderia ter sido mais agressivo; coisa da qual Geddel e Marcos Mendes fizeram bem. Na mídia baiana muitos dizem que o debate foi 5 contra 1, com todos atacando o governador. Eu particularmente não achei isso. Vi em muitos momentos um Vagner acuado mesmo com o direito de resposta sobre acusações de corrupções em ministérios importantes como o da saúde, cultura e educação. Ele não soube explicar acusações enfáticas de desvios de verbas bem significativas, quando por exemplo o candidato do PV, Bassuma, afirmou categoricamente que só na saúde 1 bilhão de reais foram desviados ilicitamente, ou seja 1/3 dos recursos totais para a pasta.
Enfim, faço uma analise de um debate em que Wagner realmente deixou a desejar, pois não se defendeu como deferia, deixando todas as acusações a cargo das respostas de seus secretários, ou seja , agiu com indiferença, mas a tal não a caiu bem, pois as acusações eram graves. Sorte dele que o debate começou quase onze da noite e terminou quase uma da manhã, senão iríamos ter segundo turno concerteza.
A única coisa de boa que vi Paulo Souto fazer foi nas suas considerações finais , alertando aos poucos eleitores que ainda assistiam que seria legal votar no candidato, e não no número. Fora isso sua estrategia de campanha politica fora um desastre ao meu ver, cabendo isso a real situação de ficar de fora do segundo turno, dando assim as eleições a Wagner.
Geddel entrou no debate e na propria candidatura, talvez pra fazer nome, pra dizer que pode vir forte para futuras eleições, se desvencilhando de vez do esteriótipo do cara que elege João Henrique e não se elege.
Abrangência essa também teve da imagem o candidato Bassuma do PV, onde a maioria não o conhecia, apesar de ser deputado federal.
Fechamos ou há poucos dias fecharemos a cobertura das eleições na Bahia com a esperança de que o povo tenha real compreendimento da importância de seu voto.
Paulo Souto levou a banho maria quase todo o debate. Poderia ter sido mais agressivo; coisa da qual Geddel e Marcos Mendes fizeram bem. Na mídia baiana muitos dizem que o debate foi 5 contra 1, com todos atacando o governador. Eu particularmente não achei isso. Vi em muitos momentos um Vagner acuado mesmo com o direito de resposta sobre acusações de corrupções em ministérios importantes como o da saúde, cultura e educação. Ele não soube explicar acusações enfáticas de desvios de verbas bem significativas, quando por exemplo o candidato do PV, Bassuma, afirmou categoricamente que só na saúde 1 bilhão de reais foram desviados ilicitamente, ou seja 1/3 dos recursos totais para a pasta.
Enfim, faço uma analise de um debate em que Wagner realmente deixou a desejar, pois não se defendeu como deferia, deixando todas as acusações a cargo das respostas de seus secretários, ou seja , agiu com indiferença, mas a tal não a caiu bem, pois as acusações eram graves. Sorte dele que o debate começou quase onze da noite e terminou quase uma da manhã, senão iríamos ter segundo turno concerteza.
A única coisa de boa que vi Paulo Souto fazer foi nas suas considerações finais , alertando aos poucos eleitores que ainda assistiam que seria legal votar no candidato, e não no número. Fora isso sua estrategia de campanha politica fora um desastre ao meu ver, cabendo isso a real situação de ficar de fora do segundo turno, dando assim as eleições a Wagner.
Geddel entrou no debate e na propria candidatura, talvez pra fazer nome, pra dizer que pode vir forte para futuras eleições, se desvencilhando de vez do esteriótipo do cara que elege João Henrique e não se elege.
Abrangência essa também teve da imagem o candidato Bassuma do PV, onde a maioria não o conhecia, apesar de ser deputado federal.
Fechamos ou há poucos dias fecharemos a cobertura das eleições na Bahia com a esperança de que o povo tenha real compreendimento da importância de seu voto.
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