Poesia 6

Canto da manhã ( no rastro dos pássaros) – Amores se vão e alguns não voltam, assim como é um belo canto de pássaro. A noite é longa e o pássaro insiste em demorar a dar seus primeiros ares da graça, mesmo que estes sejam rápidos e infiéis. Percebendo o porque deles fugirem damos conta que eles querem representar o amor: Aquilo que não podemos dizer que é nossa posse. A amor verdadeiro tem assas com dos pássaros mais espertos e só pousam quando acham de valem a pena pousar. É importante continuar a tentar a seguir , ou a menos, a ouvir os cantos belos dos pássaros mais inspirados; É uma busca constante e por vezes massante, mas para que serve estarmos aqui se não para nos apaixonarmos pelas coisas simples da vida. A espera é válida desde que consigamos ouvir com nititez e excelência o canto do pássaro que está li somente para que seja descoberto por nós. Conchas dos mares ( Liberdade da ondas ) – Se ser livre é um estado de espírito, assim queremos acreditar socialmente escrevendo, é necessário correr riscos. Ser livre é mais difícil que possa parecer. Para ser livre é preciso ser transgressor, é não aceitar o pré-estabelecido não sei por quem e quando; Ser livre é um estado de espírito que é conquistado através de muita força de vontade e coragem. Nunca és tarde para ser livre e se sentir flutuando surfando em uma onda com a sensação que está fora da orbita terra, vá à luta e conquiste sua liberdade, pois ela é essencial para uma felicidade plena. Cavalos ao vento ( Hora de ouvir a respiração ) – Ouvir nossa respiração é conseguir não pensar em nada; Sim : Isto é muito difícil: Não pensar em nada. Imagino-me num campo verdinho cavalgando um Manga-larga marchador. A perna e bunda começam a doer pela falta de prática, mas a sensação de silencio é plena, consigo enfim ouvir minha respiração, que coisa boa, nunca tinha sentido isto dantes! Quero sentir isso sempre, acho que terei que ganhar muito dinheiro para comprar uma fazenda e uns cavalos.