Auto-retrato em Prosa

Se começasse esta prosa com a expressão: “Sou o que sou e ninguém vai mudar”, estaria correndo o risco de ser taxado como plagiador de determinado artista; Mas convenhamos: Podemos encher os pulmões e afirmar que somos cem por cento originais? Na verdade, ou melhor, em minha opinião, esta que pode não ser verdadeira, somos cada vez mais plágios de várias coisas. Somos tão plágios múltiplos de tantas coisas que nem ao certo sabemos nos identificar. Deste modo então acho mais prudente assumir a postura de um ser errante nesse mundo discrepante e porque não ignorante? Na real sou o quero ser, ou ao menos quero acreditar nisto.

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