Como arrasar um coração

Rodando a bobina do retroprojetor temos o Monâco-Francês: Como arrasar um coração, do Pascal Chaumeil, 2010, que tem basicamente a seguinte sinopse: Uma agência de matrimônio às avessas. Esse é o tipo de negócio comandado por Alex (Romain Duris) e sua irmã. Os dois são contratados para provocar a separação entre casais apaixonados. A loucura se dá quando um homem muito rico chama os dois irmãos para pôr um fim no casamento da sua filha, mas tem uma pequena exigência: o trabalho tem de ser feito em uma semana. Além de o trabalho ter de ser realizado em sete dias apenas, o profissional que tem como função acabar relaciomentos acaba se apaixonando pela filha do empresário que pagara pelos seus serviços, e quando alguém está apaixonado todos sabem que a emoção fica distante anos luz da razão, e isso compromete e muito o seu oficio, que era acabar com o casamento marcado da sua inesperada paixonite aguda. O filme, além de sua estupenda fotografia no principado de Mônaco com seus mega iates fazendo como pano de fundo juntamente com um belo oceano translúcido azul; É uma comédia que tem sua própria consistência em relação ao seu roteiro ou a estória que propõe a contar, pois quando se vai assistir a um filme desse gênero pressupõe-se que a pessoa se divirta e ria, e isso acontece de fato pelo humor inteligente do filme, bem diferente de um filme de um Bruno Mazzeo da vida, por exemplo. Se for pra recomendar, recomendo. Envolve sedução, estratégia, logísticas para supostas armadilhas em acabar com um namoro, e acima de tudo uma bela fotografia.

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