....... Escutem Pink Floyd........................

Cara, erro pra caramba em acentuação ortográfica, combinação de letras, pronomes. Amigos me dizem que sou louco por continuar escrevendo, que devia parar. Sempre respondo pra eles que escrevo por mim, não pros outros.
Escrevendo me conheço, as coisas vai (vão) saindo, eu vou me permitindo, e é bom demais. Às vezes dá um branco (quem escreve sabe o que estou querendo escrever...), que não saí nada, aí respiro, olho pro além, apesar de estar olhando pro monitor, e volta um fiapo de feto de idéia. Por exemplo: vem uma frase, uma palavra, uma situação... E aí: PA!, Todo esse início miudinho pode ser alimentado, regado, proliferado, habitado e se transformar em uma linha, duas, uma frase, um parágrafo, ou quem sabe, e com sorte, em uma estória, conto, poema, policial, drama COMPLETO!
Mudando de assunto, sabes meus caros, o ridículo é estarmos aqui, defendendo ideais, valores, dos quais somos a massa do concreto da parede a ser construída, mais um bloco da parede pra construir, o que nem sabemos para quê de fato vai servir pra alguém essa parede concretada. (tem uma canção do pink floyd que diz isso, minha preferida).
Olha, podem acreditar, é muito difícil não ser esse bloco padrão. Se padronizar,você vai ter que fazer isso, porém, acho que podemos fugir de ser o bloco padrão e podemos ser outra coisa padronizada, mas menos preso do que o bloco do paredão da música de pink floyd.
Duas perguntas: 1.Você consegue ser padronizado, sem ser necessariamente o bloco da parede do floyd, mas padronizado de outra maneira, como: aceitar regras judiciais, respeitar a policia, leis? (pergunta repetida do anterior parágrafo. Isso normalmente acontece quando estamos com strees mental).
2. Já pensou de estarmos por aqui nesse mundo chamado Terra de passagem, e esta mesma passagem for a mais dura de todas comparando ao que nos espera mais na frente? Ou seja que o nosso estágio atual (essa vida que vivemos) é demais pífel em relação à evolução humana, ou mais claro ainda, que estamos para nos darmos mal nesse mundo, nessa esfera, que viemos nesse estágio para tomar no cú! Essa teoria foi um tio meu que me falou um dia, e eu ainda não consegui esquece-la, marcou, não sei se ele foi bom argumentador ou se o BUDA dele era forte mesmo, não lembro...
Ainda estamos aqui e precisamos pagar nossos carmas aqui (a que se faz a que se paga, quem com ferro feriu, será ferido).
E temos que conseguir nos livrar de culpas que não são de fato nossas, mas do tempo, e das circunstâncias que a rodearam, e estava presente somente... Só as viu, só isso.
Tudo é autobiográfico nesse texto

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