A tribo do mar
Tenho me adentrado nos últimos meses a pegar onda todos os dias, e percebo que em cada parte ou em cada local na sociedade, esta mesma é formada por grupos. Aqui neste caso trata-se mais que grupo social, e sim de uma “família tribal”. Como toda família , esta tribo tem suas peculiaridades , sinto-me rejuvenescido, visto que , reparticipar deste grupo faz com que lembre de minha adolescência e infância, uma vez que sempre fui vidrado no tal esporte.
Muitas vezes as pessoas acusam o surf de ser um esporte em que os praticantes vão ao mar “ pra se enconder “ do convívio social, de fato pode ter seu fundo de verdade, pois lá é só você , o mar, o mistério do que se pode ter embaixo da imensidão das águas, e a energia do sol ( quando tem ) e da natureza ( esta energia, fazendo sol e chuva sempre tem, ainda bem... )
Ontem a noite visitei uma academia com o propósito de me matricular, mas logo quando entrei vi como a energia era distinta daquela da qual sentia quando entrava no mar, parecia que as pessoas estavam naquele ambiente fechado pela simples questão de serem atrativas para outras pessoas e nem se quer pensar na hipótese de associar uma atividade física a uma atividade de energia também, não.. naquele “ casulo” o que estava mais em jogo era o resultado , não a purificação de porra nenhuma.
Acho que a essência das coisas ainda é importante, não vale as pessoas só quererem pensar alto e eficientemente no sentido físico, e deixar de cuidar do seu interior, isto seria burrice e muito pouco produtivo.
Acabo de chegar da praia e troquei umas ideais com um “brother” que estava por lá, ele tinha saído do trampo e ido direto “as ondinhas”, Saia do turno da noite como frentista de um posto de gasolina e estava de “virote”, só para aprender a pegar ondas.
Se ser surfista te destina a ser sozinho como o mar, te destina também a ser uma pessoa que olha as outras pessoas não pela sua conjuntura social-econômica, mais sim como gente de carne e osso como todo mundo de fato é. Mais um dia surfado, mais um aprendizado!
O mar está flat , mais continuo minha busca incessante pelo contato com a natureza.
Positive vibration!
Muitas vezes as pessoas acusam o surf de ser um esporte em que os praticantes vão ao mar “ pra se enconder “ do convívio social, de fato pode ter seu fundo de verdade, pois lá é só você , o mar, o mistério do que se pode ter embaixo da imensidão das águas, e a energia do sol ( quando tem ) e da natureza ( esta energia, fazendo sol e chuva sempre tem, ainda bem... )
Ontem a noite visitei uma academia com o propósito de me matricular, mas logo quando entrei vi como a energia era distinta daquela da qual sentia quando entrava no mar, parecia que as pessoas estavam naquele ambiente fechado pela simples questão de serem atrativas para outras pessoas e nem se quer pensar na hipótese de associar uma atividade física a uma atividade de energia também, não.. naquele “ casulo” o que estava mais em jogo era o resultado , não a purificação de porra nenhuma.
Acho que a essência das coisas ainda é importante, não vale as pessoas só quererem pensar alto e eficientemente no sentido físico, e deixar de cuidar do seu interior, isto seria burrice e muito pouco produtivo.
Acabo de chegar da praia e troquei umas ideais com um “brother” que estava por lá, ele tinha saído do trampo e ido direto “as ondinhas”, Saia do turno da noite como frentista de um posto de gasolina e estava de “virote”, só para aprender a pegar ondas.
Se ser surfista te destina a ser sozinho como o mar, te destina também a ser uma pessoa que olha as outras pessoas não pela sua conjuntura social-econômica, mais sim como gente de carne e osso como todo mundo de fato é. Mais um dia surfado, mais um aprendizado!
O mar está flat , mais continuo minha busca incessante pelo contato com a natureza.
Positive vibration!
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