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No lado festivo de Iemanjá, em dois de fevereiro, já a noite, aconteceu algo muito peculiar com minha pessoa.
Estava eu com dois primos no show de um cantor de rock cujo nome é Márcio Mello, quando exatamente aconteceu coisas absolutamente iguais a dois ou três anos atrás nesse mesmo lugar, nessa mesma festa , com esse mesmo cantor. Vamos aos fatos: Logo quando cheguei o cantor esticou o pescoço e me olhou de lado a uns quinhentos metros com a mesma aparência de data de três anos atrás. Me encaminhei ao palco, chegando lá, a mesma menina que me deu mole a três anos atrás tinha me dado mole agora também, e estava com o mesmo namorado olhando feio pra mim. Depois um táxi passou e quebraram o retrovisor : O mesmo taxista ( acredite, o mesmo cara gordo, moreno, barigudo de jeito enfessado ) saiu querendo saber quem foi que quebrou o retrovisor ( e quem tinha quebrado tinha sido o mesmo obeso mórbido que tinha quebrado o mesmo retrovisor, do mesmo lado, a três anos atrás ), tive a mesma reação de três anos atrás, queria matar o mesmo taxista, não sei porquê...), depois desse coincidências , acredite, dois caras, queriam pegar o taxista, mas desistiram no meio do caminho, como a três anos atrás... Os mesmo dois caras marombados, e tive medo deles e desse ambiente de briga e ao mesmo tempo queria matá-los como aconteceu a três anos atrás... ( agora matar os dois marombados ).
Parecia que queira que eles soubessem, que se alguém tinha o direito de matar esse taxista, esse alguém seria eu, não eles, e acho que eles entenderam isso, pois desistiram e olharam pra mim com o mesmo olhar de perplexidade.No meio do fim do show quis ir embora , como exatamente fiquei incomodado e sair a três anos atrás.
Parecia que tava no passado, tudo absurdamente idêntico.
Uma energia muito boa e as vezes incômoda nesses dois momentos, foi o momento do carnaval que mais me marcou com rock roll e Iemanjá.

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