Olha o erro!

Fui ao cinema com minha amada mãe que tanto sentia saudades quando estava em são Paulo a assistir um filme do qual tinha lido o livro. Tratava-se de o Caçador de pipas, um best-seller de um médico afegão radicado nos EUA, contando a estória de seu país através de um romance nas ultimas três décadas.
Não ia fazer comentário algum sobre o filme, só iria assisti-lo e ver se igual ao livro, mas não era, e infelizmente tenho a obrigação cívica de alertar aos visitantes de meu blog, e dizer que por se tratar de um diretor americano do norte, este mesmo “puxou a sardinha” para o lado do tio Sam desgraçado. Por ser um filme e lógico, não ter a riqueza de detalhes que um livro tem, no inicio e no meio do filme achei tudo quase igual ao livro, sem muitas mudanças drásticas em seu roteiro. Mas quando chegou ao final do romance digital, o diretor do Tio Sam exagerou. Falou de forma tão eloqüente e veemente o lado ruim que os Talibãs faziam ao Afeganistão e a sua capital Cabul, que esqueceu que esse mesmo grupo ajudou ao País a se livrar da URSS e sua dominação.
Achei mal pelo fato dele só ter dito o lado ruim dos caras e isso não se faz, tem de mostrar os dois lados da moeda com suas causas e conseqüências respectivas. O final do filme acabou com o próprio, sendo que pra mim ta fora do Oscar de melhor filme, imparcialidade sempre!

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