Paris, aí vou.
O que escrever de Paris?
Paris é Paris e ponto. Não existe melhor adjetivo para Paris do que seu próprio nome. A cidade da luz, da arte, do romance. Dizem que tem uns parques lindos, uns museus que se confundem ou explicam a nossa própria estória.
Escreverei pouco, pois a ansiedade para viajar não vai me permitir a alongar; ansioso por conhecer o museu do Louvre, local que tanto “viajei” lendo Código da Vinc e sabendo de sua estória, o Arco do Triunfo, a Torre Enfiel, tudo mesmo passará por meus olhos e talvez por uma lente fotográfica, talvez porque o mais importante num lugar desses não é arquivar digitalmente as imagens, e sim memorialmente, extrair a energia e guardá-la. Será a realização de um sonho. Até a volta muchachos!
Paris é Paris e ponto. Não existe melhor adjetivo para Paris do que seu próprio nome. A cidade da luz, da arte, do romance. Dizem que tem uns parques lindos, uns museus que se confundem ou explicam a nossa própria estória.
Escreverei pouco, pois a ansiedade para viajar não vai me permitir a alongar; ansioso por conhecer o museu do Louvre, local que tanto “viajei” lendo Código da Vinc e sabendo de sua estória, o Arco do Triunfo, a Torre Enfiel, tudo mesmo passará por meus olhos e talvez por uma lente fotográfica, talvez porque o mais importante num lugar desses não é arquivar digitalmente as imagens, e sim memorialmente, extrair a energia e guardá-la. Será a realização de um sonho. Até a volta muchachos!
Comentários