A espera telefônica
As centrais de atendimento servem para resolver seus problemas? Respondo: Nem sempre!
Quando preciso resolver pendengas relacionadas à TVs a cabo, celular, cartões de crédito e bancos, vou todo animado e motivado, pensando que estou sendo esperto por não precisar ir ao local bater boca com as atendentes. Então pego o telefone, e logo quando entra a ligação, tenho que já digitar algum código ou senha. Daí penso: pronto, fiquei livre, vou ser encaminhado a uma atendente, mais logo percebo que foi um ledo engano, que ainda fala com uma voz (sensual até) eletrônica. Daí faço outra opção digital e caí em outra opção digital, até que observo não pode ter fim. Vou mudando de departamento para departamento e a maledita (agora não mais sensual), voz eletrônica ainda em meu pé, ou meu ouvido. Aí quando finalmente conseguiu falar com uma atendente “meio real”, aquela sensação de espertão que tinha no inicio em resolver o problema via telefone, muda me sinto um panaca, um débil mental, completo e totalmente na mão dessas aspirantes a crocodilos capitalistas, que são as próprias atendentes ou próprios ou coluna do meio, vai saber... E o pior é que eles se acham os próprios presidentes fundadores das multinacionais em questão; principalmente se tratando em arrogância. Tenho absoluta certeza que quando tenho de ligar falo com metade homens e metade máquinas (devido ao treinamento). Bom voltando ao Call Center sem mesmo ter saído; quando consigo falar com o atendente robocop, já foram tantos números, códigos e senhas digitadas que respondo de duas maneiras: Ou com a voz embargada, fudida e rouca, ou puto da vida, grosseiro. A melhor é a segunda opção, pois se atender ignorantão eles desligam na cara, aí já viu, são mais dez minutinhos conversando com a tal voz sensual. Por isso antes de digitar um 4004 ou um 0800, respire , tome um café ou fume um cigarro e vá à luta. E leve seu espírito esportivo também, pois precisará!
Quando preciso resolver pendengas relacionadas à TVs a cabo, celular, cartões de crédito e bancos, vou todo animado e motivado, pensando que estou sendo esperto por não precisar ir ao local bater boca com as atendentes. Então pego o telefone, e logo quando entra a ligação, tenho que já digitar algum código ou senha. Daí penso: pronto, fiquei livre, vou ser encaminhado a uma atendente, mais logo percebo que foi um ledo engano, que ainda fala com uma voz (sensual até) eletrônica. Daí faço outra opção digital e caí em outra opção digital, até que observo não pode ter fim. Vou mudando de departamento para departamento e a maledita (agora não mais sensual), voz eletrônica ainda em meu pé, ou meu ouvido. Aí quando finalmente conseguiu falar com uma atendente “meio real”, aquela sensação de espertão que tinha no inicio em resolver o problema via telefone, muda me sinto um panaca, um débil mental, completo e totalmente na mão dessas aspirantes a crocodilos capitalistas, que são as próprias atendentes ou próprios ou coluna do meio, vai saber... E o pior é que eles se acham os próprios presidentes fundadores das multinacionais em questão; principalmente se tratando em arrogância. Tenho absoluta certeza que quando tenho de ligar falo com metade homens e metade máquinas (devido ao treinamento). Bom voltando ao Call Center sem mesmo ter saído; quando consigo falar com o atendente robocop, já foram tantos números, códigos e senhas digitadas que respondo de duas maneiras: Ou com a voz embargada, fudida e rouca, ou puto da vida, grosseiro. A melhor é a segunda opção, pois se atender ignorantão eles desligam na cara, aí já viu, são mais dez minutinhos conversando com a tal voz sensual. Por isso antes de digitar um 4004 ou um 0800, respire , tome um café ou fume um cigarro e vá à luta. E leve seu espírito esportivo também, pois precisará!
Comentários