Tardô , mas não faiô.
André Antônio, um simples administrador de condominios de classe media, vivia em um eterno dilema : ser ou não ser ? Mas ser o quê?
André queria ser escritor, roteirista ou coisa do gênero da arte. Mas ele tinha outra formação. Será que agora seria tarde demais ? Será que tinha potencial para se “ jogar” em outra profissão e tendo que começar tudo do zero? Será que André queria mesmo essa mudança?
Parece que ele queria sim. A primeira ação que André tomou foi a inscrição para um curso de roteiristas amadores, tipo uma pós graduação. André pagava esse curso com o dinheiro do trabalho, do qual não queria mais, administrador.
Adorava seu curso, e logo se tornou um dos melhores da classe, descobriu que tinha talento pra coisa. André começou então, esporadicamente e sem compromisso como curso, a escrever breves estorinhas . As vezes era romance, outras policiais e assim André alimentava a seu sonho de um dia ser diretor de cinema, era os primeiros passos que ele tinha de dar. Com o tempo foram saindo roteiros mais bem adaptados e bons, de modo que, logo chamou a atenção dos colegas de curso para os quais ele mostrara . André decidira uma vez com um grupo de colegas fazer um curta para salas alternativas de sua cidade, Curitiba. Com apoio de amigos ali, patrocínios aqui, André e mais dois aspirantes a roteiristas, conseguiram colocar o filme em cartaz, que logo foi um grande sucesso.
Hoje André vive em Los Angeles, é um dos diretores mais assistidos do mundo. Não optou por filmes cults e mais “densos”, intelectualmente falando, preferiu filmes comerciais, com muitos merchandesgins e enriqueceu. Além de diretor de cinema, dá palestras em universidades e congressos sobre motivação e de que como ninguém pode desistir dos seus sonhos e ir até onde o seu coração mandar ir, porque , segundo ele, a melhor coisa que se leva da vida é o amor para e das pessoas e ao que faz.
André queria ser escritor, roteirista ou coisa do gênero da arte. Mas ele tinha outra formação. Será que agora seria tarde demais ? Será que tinha potencial para se “ jogar” em outra profissão e tendo que começar tudo do zero? Será que André queria mesmo essa mudança?
Parece que ele queria sim. A primeira ação que André tomou foi a inscrição para um curso de roteiristas amadores, tipo uma pós graduação. André pagava esse curso com o dinheiro do trabalho, do qual não queria mais, administrador.
Adorava seu curso, e logo se tornou um dos melhores da classe, descobriu que tinha talento pra coisa. André começou então, esporadicamente e sem compromisso como curso, a escrever breves estorinhas . As vezes era romance, outras policiais e assim André alimentava a seu sonho de um dia ser diretor de cinema, era os primeiros passos que ele tinha de dar. Com o tempo foram saindo roteiros mais bem adaptados e bons, de modo que, logo chamou a atenção dos colegas de curso para os quais ele mostrara . André decidira uma vez com um grupo de colegas fazer um curta para salas alternativas de sua cidade, Curitiba. Com apoio de amigos ali, patrocínios aqui, André e mais dois aspirantes a roteiristas, conseguiram colocar o filme em cartaz, que logo foi um grande sucesso.
Hoje André vive em Los Angeles, é um dos diretores mais assistidos do mundo. Não optou por filmes cults e mais “densos”, intelectualmente falando, preferiu filmes comerciais, com muitos merchandesgins e enriqueceu. Além de diretor de cinema, dá palestras em universidades e congressos sobre motivação e de que como ninguém pode desistir dos seus sonhos e ir até onde o seu coração mandar ir, porque , segundo ele, a melhor coisa que se leva da vida é o amor para e das pessoas e ao que faz.
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