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Mostrando postagens de dezembro, 2008

Ilusionismo

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Antes que vocês fiquem com pena do cidadão em questão, acompanhe o texto abaixo: Na Argentina, a Cruz Vermelha encontrou uma nova maneira de distribuir folhetos e não ser ignorada pelas pessoas. Um homem derretido na calçada certamente não passa despercebido. O panfletos falam de aquecimento global e dão dicas de como economizar energia. A ação foi criada pela Leo Burnett de Buenos Aires. Fonte:Brainstorm 9

Ari

Ari perambulava nas ruas de sua cidade natal, procurando alguma diversão durante a noite. Recém - chegado de uma temporada no Canadá em um estágio em área financeira de um grande banco do país, ele procurava se readaptar a pacata vida da cidade. Com dificuldade de se relacionar com pessoas, Ari saia a noite em busca de vencer isso com a ajuda do álcool, e música em seu cérebro. Amigos que volta e meia saiam com ele, juravam a ele que mulheres tinham se insinuado para ele, mas o fato é que Ari nunca percebera. Ele achara que tinha sido amaldiçoado por alguma louca apaixonada por ele nos seu auge dos vinte e poucos anos, e essa macumba perdurara até os anos atuais, onde Ari, já beirava seus quarentinha. Mas Ari não desistia de se desvencilhar desse feitiço, e todo sábado e por volta e meia toda sexta ele saia em busca do tempo perdido. Também era uma necessidade de Ari estar ao redor de gente e em ambiente boêmio, ele se sentia mais completo nesses lugares, muito embora o dia seguinte c

Eventos

Tudo que é evento, lugar, festa que estão me convidando, não estou pensando duas vezes e indo sem fazer doce. Um dia desses fui a um show de música e vi como tem gente que sai de casa pra nada também ( igual a mim), pra ficar de bobeira, vendo a multidão passar e só isso. O que me leva e a essa gente sair de casa pra ficar igual a uma estátua na rua? Talvez seja a necessidade de simplesmente sair de casa, e por mais estranho que pareça se sentir cheio de gente ao redor, sem ao menos trocar uma idéia com alguém. Sentir a energia da rua, sair da frente da TV, olhar, beber, ouvir música. Por estarmos já no verão, eventos e convites free devem não faltar pra os “zumbis globais” saíam de suas tocas e só apenas observarem novamente o trem passar de um lugar estratégico.

Paulistas e cariocas

Existe um pacto “anti-miserabilidade” entre paulistas e cariocas que só quem é de fato paulista ou carioca, ou passou algum tempo por lá pra entender. Ele, o pacto, se consiste na seguinte equação; se somente se, os paulistas têm o direito pleno exercido por eles de ridicularizar os cariocas, e vice-versa. Em função de, por um acaso um cearense cabeçudo ou uma indiazinha do Acre virem a quererem esculhambá-los estes, em função de, serão ignorados. Digo isto, pois já morei lá e sei do que estou escrevendo. Dá até pra agüentar que o carioca fale que o paulista é neurótico, e em contrapartida o paulista falar que o carioca é folgado, mas ouvir isso de um outro povo é muito despautério! Nesse pacto oculto velado, o da anti-miserabilidade, pois é assim que eles enxergam os outros estados brasileiros, como “sanguessugas do PIB”, vêm o marketing do pacto, pregando que exista uma grande rixa entre os dois estados, pura mentira, um é o melhor amigo do outro.